Beto Macário/UOL
O promotor de Controle Externo da Atividade Policial, Cláudio Cabral, participa do mutirão carcerário em São Luís
Uma força-tarefa com 30 defensores públicos virá ao Maranhão, a partir do dia 27, para analisar os processos de todos os detentos do Estado e tentar aliviar a superlotação dos presídios, em especial o Complexo Prisional de Pedrinhas, em São Luís. Ao todo, o Estado possui 4.725 presos, sendo 2.704 na capital.
Nesta quarta-feira (15), uma reunião entre integrantes da Defensoria Pública do Maranhão, Tribunal de Justiça e Ministério Público Estadual definiu os primeiros passos do mutirão, que será realizado em duas fases.
As primeiras unidades atendias serão o CCPJ (Central de Custódia de Presos da Justiça) e CDP (Centro de Detenção). Inicialmente, já a partir desta quarta-feria, defensores e promotores do Maranhão vão analisar o processos dos presos. A partir do dia 27, com a chegada da força-tarefa, terá início o mutirão presencial, quando todos os presos do Estado serão ouvidos.
"É um esforço em duas etapas, que serão simultâneas, e vamos começar pelo processo de presos provisórios da capital. Serão 21 defensores da capital, além promotores e juízes. Os defensores, depois, irão fazer o atendimento presencial em Pedrinhas", disse o defensor-público geral do Estado, Aldy Mello de Araújo Filho.
Beto Macário/UOL
O promotor de Controle Externo da Atividade Policial, Cláudio Cabral, participa do mutirão carcerário em São Luís
Uma força-tarefa com 30 defensores públicos virá ao Maranhão, a partir do dia 27, para analisar os processos de todos os detentos do Estado e tentar aliviar a superlotação dos presídios, em especial o Complexo Prisional de Pedrinhas, em São Luís. Ao todo, o Estado possui 4.725 presos, sendo 2.704 na capital.
Nesta quarta-feira (15), uma reunião entre integrantes da Defensoria Pública do Maranhão, Tribunal de Justiça e Ministério Público Estadual definiu os primeiros passos do mutirão, que será realizado em duas fases.
As primeiras unidades atendias serão o CCPJ (Central de Custódia de Presos da Justiça) e CDP (Centro de Detenção). Inicialmente, já a partir desta quarta-feria, defensores e promotores do Maranhão vão analisar o processos dos presos. A partir do dia 27, com a chegada da força-tarefa, terá início o mutirão presencial, quando todos os presos do Estado serão ouvidos.
"É um esforço em duas etapas, que serão simultâneas, e vamos começar pelo processo de presos provisórios da capital. Serão 21 defensores da capital, além promotores e juízes. Os defensores, depois, irão fazer o atendimento presencial em Pedrinhas", disse o defensor-público geral do Estado, Aldy Mello de Araújo Filho.

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