terça-feira, 19 de julho de 2022

ELIVALDO RAMOS ENTREVISTA PRESIDENTE DO INSTITUTO GAIVOTA

 Bate-Papo com Elivaldo Ramos e Ariston Caldas


Foi nesta manhã de terça-feira(19), durante um bate-papo entre o professor Elivaldo Ramos e Ariston Caldas(presidente executivo do Instituto Gaivota), entidade constituída em Assembleia Geral realizada na rua Celso Fonseca,  aos 14 de Janeiro de 2012, sob a forma de associação civil é pessoa jurídica do direito privado, sem fins lucrativos, conforme parágrafo 1º do art. 1º da Lei 9.790/99, com duração por tempo indeterminado, tendo sede provisória na Rua Celso Fonseca nº 641, centro, Tutóia-MA, Cep-65.580-000.

Elivaldo: O Instituto tem por finalidade?

Ariston Caldas: Promover o bem estar público por meio de programas e ações que visem amparar o ser humano sem preconceito, nas suas necessidades básicas e fundamentais resguardando seus direitos constitucionais e orientando-os como agentes ativos de transformação de uma sociedade justa para todos.

Elivaldo: O que estimula o Instituto ?

Ariston Caldas: Orientar e coordenar grupos de organização social, com personalidade jurídica ou de iniciativa popular para defenderem de forma articulada seus direitos como cidadãos livres e contribuintes de tributos, objetivando implementar ações e exigir da administração pública a execução e o aprimoramento daquilo que é da sua competência, no que diz respeito à segurança, à ordem, aos costumes, à higiene, ao saneamento, a infraestrutura urbana, as condições de habitabilidade, ao trânsito e ao transporte público, a preservação do meio ambiente, ao lazer e a integração da comunidade, a realização e manutenção de todos os serviços indispensáveis a comunidade. Disse Ariston presidente.

Elivaldo: O que fomenta a Instituto Gaivota Sr. Presidente ?

Ariston Caldas: Fomenta ações de assistência e promoção à saúde - incluindo o atendimento médico, oftalmológico, odontológico-ambulatorial,  odontológico, nutricional e psicológico, bem como a melhoria da qualidade de vida das comunidades de baixa-renda, auxiliando na construção de infraestruturas básicas de saneamento, que não inclui somente água potável, mas também fossas assépticas e cisternas.

Essa entrevista completa em vídeo estará no ar logo mais nas REDES SOCIAIS.



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