sábado, 10 de março de 2018

Pré-candidato à presidente "Ciro Gomes" oficializa pelo PDT

‘Ciro Gomes será o candidato do desenvolvimento’, afirma Weverton

Weverton no ato de lançamento da pré-candidatura de Ciro Gomes à Presidência da República
O PDT oficializou na quinta-feira a pré-candidatura de Ciro Gomes à Presidência da República. O lançamento aconteceu em um grande ato que celebrou também o Dia Internacional da Mulher, na sede do partido, em Brasília. “Ciro tem um projeto para trazer de volta o desenvolvimento e a recuperação da economia, com justiça social. Vamos trabalhar por esse projeto porque acreditamos nele”, disse o deputado federal Weverton Rocha, pré-candidato ao Senado pelo Maranhão.
“Trabalhamos pesado neste último ano, percorrendo todos os estados brasileiros. Ouvimos nossa base, discutimos o futuro do país e chegou a hora de mostrar nossa cara para as eleições de 2018”, afirmou o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi. Desde 2006, o partido não disputa o cargo de presidente da República. Lupi anunciou que o PDT disputará cargos majoritários em quase todos os estados, inclusive no Maranhão, onde Weverton disputará uma das duas vagas de senador, na chapa com o governador Flávio Dino. No ato desta quinta-feira, o nome de Joe Valle, atual presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal, também foi lançado como pré candidato a governador.
O partido trabalha agora para ampliar as alianças em todo o país, inclusive em torno do nome de Ciro.
Ciro quer ser candidato do desenvolvimento
Lançamento da pré-candidatura de Ciro Gomes à Presidência da República
Durante o lançamento, Ciro disse que quer se o candidato de todos os brasileiros que entendem que o Brasil precisa de desenvolvimento com justiça social. Ele afirmou que sua prioridade será o combate à miséria e à desigualdade social.
“Considero que nenhum de nós pode faltar ao Brasil nessa hora tão difícil. As coisas precisam mudar. Há muita desorientação na discussão brasileira, muita propaganda, muita conversa, muita enganação. O Brasil em janeiro deste ano, pela primeira vez na sua história, empurrou para a informalidade, para o biscate, para a humilhação de correr do rapa, das ruas das cidades por aí afora a maioria do povo trabalhador. Pela primeira vez a quantidade de gente na informalidade e no biscate, se virando para levar algum honestamente para casa, é maior já do que a quantidade de trabalhadores formais”, afirmou Ciro.
PDT disputará majoritário em nove estados
Além de Ciro Gomes pré-candidato a presidente, a Executiva do PDT confirmou outras nove pré-candidaturas majoritárias. O partido deve disputar o governo do estado no Rio Grande do Sul, com Jairo Jorge; Paraná, com Osmar Dias; Espírito Santo, com Sérgio Vidigal; Distrito Federal, com Joe Valle; Rondônia, com Acir Gurgacz; e Mato Grosso do Sul, Odilon de Oliveira.
Para o Senado, o partido lança Weverton, no Maranhão; Cid Gomes e André Figueiredo, no Ceará e Ângela Portela, em Roraima.

STF decide que novas eleições podem ser convocadas após cassação de mandato

Fachada do STF
Por unanimidade, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, nesta quinta-feira (8), que novas eleições podem convocadas quando um político eleito tiver o mandato cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Após dois dias de julgamento, a Corte entendeu que a regra da reforma eleitoral de 2015 que condicionou a perda do mandato ao trânsito em julgado do processo é inconstitucional.
Votaram pela procedência da ação da PGR os ministros Luís Roberto Barroso (relator), Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Rosa Weber, Luiz Fux, Ricardo Lewandowski, Celso de Mello, Marco Aurélio e Cármen Lúcia.
A norma foi questionada no Supremo pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Caso a regra fosse mantida, permitiria o atraso do cumprimento da decisão que determinou a cassação do político, que poderia permanecer no cargo, até que eventual recurso contra decisão fosse julgado pelo STF, última instância da Justiça.
Fonte: EBC

Colisão entre carro e trem deixa trânsito lento na Vila Itamar em São Luís

Foto Reprodução: PRF
Uma colisão entre um veiculo Ford preto e um trem na Estrada de Ferro atraiu vários curiosos na manhã desta sexta-feira (9) deixando o trânsito lento nas proximidades da entrada da Vila Itamar, zona rual de São Luís.
O carro foi atingido na lateral pelo trem. Não há informações de feridos, apenas danos materiais.

Pesquisa eleitoral poderá ter afirmação difamatória contra candidato, diz TSE

Ministro do TSE, Luiz Fux
Ministro do TSE, Luiz Fux
As pesquisas eleitorais para o pleito deste ano poderão ter, em suas perguntas, afirmações caluniosas, difamatórias ou injuriosas sobre determinado candidato. Foi o que decidiu o Tribunal Superior Eleitoral, por unanimidade, nesta quinta-feira (8).
A corte liberou também perguntas a respeito de temas não relacionados à eleição nos questionários aplicados nas pesquisas de opinião pública.
Os ministros do TSE revogaram dois parágrafos vedando essas práticas da Resolução 23.549/2017, que dita as regras para realização de pesquisas relativas às eleições deste ano.
O presidente do TSE, ministro Luiz Fux, afirmou que a resolução já estava aprovada desde dezembro de 2017, mas, no último dia 1º de março, teve os dois dispositivos acrescentados. Para ele, a adição gerou “incerteza jurídica sobre seu alcance”.
Diante de manifestações de entidades responsáveis por pesquisas quanto a uma eventual violação da liberdade de expressão, os ministros decidiram revogar os dois parágrafos para evitar “dúvidas e controvérsias”.
Com informações da Assessoria de Imprensa do TSE, via: CONJUR

PDT oficializa pré-candidatura de Ciro Gomes à Presidência do Brasil

Ciro Gomes, agora oficialmente pré-candidato do PDT à Presidência da República
Ciro Gomes, agora oficialmente pré-candidato do PDT à Presidência da República
O PDT lançou nesta quinta-feira (8) em Brasília a pré-candidatura do ex-governador do Ceará Ciro Gomes à Presidência da República.
O anúncio foi feito em entrevista à imprensa após reunião da Executiva Nacional do partido. No mesmo ato, o PDT lançou a pré-candidatura de Joe Valle ao governo do Distrito Federal.
Apesar de o lançamento ter acontecido nesta quinta, Ciro já era tratado como pré-candidato do PDT desde 2015, quando se filiou à legenda.
Outros partidos também têm anunciado os pré-candidatos ao Palácio do Planalto.
Mais cedo, nesta quinta, o DEM lançou o nome de Rodrigo Maia (RJ), presidente da Câmara dos Deputados. Em janeiro,o PT lançou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pré-candidato do partido à Presidência.
Carreira política
Se a candidatura de Ciro Gomes for confirmada, a eleição presidencial de 2018 será a terceira tentativa do político de chegar ao Palácio do Planalto.
Ciro concorreu nas eleições de 1998 e de 2002, mas jamais chegou ao segundo turno.
Atual vice-presidente do PDT, Ciro Gomes foi ministro da Fazenda entre setembro de 1994 e janeiro de 1995, período final do governo Itamar Franco e início do governo Fernando Henrique Cardoso.
Advogado, Ciro também foi ministro da Integração Nacional, entre janeiro de 2003 e março de 2006, no primeiro mandato de Lula.
Ex-governador do Ceará e ex-prefeito de Fortaleza, Ciro Gomes já foi deputado federal e está no sétimo partido desde que entrou para a política (também foi filiado a PDS, PMDB, PSDB, PPS, PSB e PROS).
Polêmicas
Ciro Gomes acumula algumas polêmicas em sua trajetória política.
Em 2002, por exemplo, quando concorreu à Presidência, disse que a então esposa, a atriz Patrícia Pillar, tinha um dos papéis mais “importantes”, que era “dormir” com ele.
Depois do episódio, Ciro pediu desculpas publicamente. “Peço desculpas, não pela brincadeira que estávamos a fazer, mas que ela esteja vendo de perto o que é a imundície da política”, afirmou o político à época.
Em outra ocasião, Ciro afirmou que, se o juiz federal Sérgio Moro tentasse prendê-lo, receberia a “turma” do juiz “na bala”.
Ele também já fez várias críticas a políticos adversários. O ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) – hoje preso pela Lava Jato – por exemplo, foi chamado por ciro de “maior vagabundo de todos”.
Além disso, Ciro chamou o presidente Michel Temer de “capitão do golpe”, ao se referir ao impeachment de Dilma Rousseff.
Fonte: G1

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