sábado, 30 de junho de 2018

Relação de Prefeitos e ex. Prefeitos com contas reprovadas em cidades do Maranhão

TCE disponibiliza relação dos prefeitos e ex-prefeitos do Maranhão que estão com contas reprovadas

Desde o dia 20 deste que o procurador Regional Eleitoral, Pedro Henrique Castelo Branco, esteve na sede do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE-MA) em visita e na ocasião recebeu do presidente da instituição, conselheiro Caldas Furtado, a lista dos prefeitos e ex-prefeitos com contas reprovadas no Maranhão.
O TCE não tem poderes para decretar que estaria inelegível ou não por causa de contas reprovadas, mas auxilia a Justiça Eleitoral quando fornece dados concretos sobre a situação de cada gestor. Confira abaixo a lista dos estão em situação irregular:
1  – Afonso Cunha – prefeito José Leane de Pinho Jorge
2  – Água Doce do Maranhão – prefeito Antonio José Silva Rocha
3  – Alto Alegre do Pindaré  – prefeito Francisco Gomes da Silva
4  – Apicum Açu  – prefeito Sebastião Lopes Monteior
5  – Araguanã  – prefeito Márcio Regino Weba
6  –  Araioses  – prefeito Valéria Cristina Leal
7    – Arari  – prefeito Leão Santos Neto
8   – Bacuri  – prefeito José Baldoino Silva
9   – Benedito Leite   – prefeito Raimundo Coelho Júnior e prefeito Laureano Silva Barros
10  – Bom Jardim   – prefeito Lidiane Leite
11   – Bom Jesus das Selvas  – prefeito Cristiane Campos Damião
12  –  Brejo de Areia  –  prefeito Ludmila Almeida
13  –  Cajapió  –  prefeito Raimundo Nonato Silva
14  –  Central do Maranhão  –  prefeito Iran Monteiro Costa
15  –  Centro Novo do Maranhão  – prefeito Arnobio Rodrigues
16  –  Dom Pedro  – prefeito Maria Arlene Barros
17  –  Governador Archer  – prefeito Jakson Valério
18  –  Governador Edison Lobão  –  prefeito Evando Lima
19  –  Governador Luiz Rocha  –  prefeito Francisco Feitosa
20  –  Governador Newton Belo  –  prefeito Leula Brandão
21  –  Graça Aranha  –  prefeito Edvânia Pessoa
22  –  Grajaú  –  prefeito Mercial Lima
23  –  Icatu  –  prefeito  Juarez Lima
24  –  Igarapé do Meio  –  prefeito José Carlos Filho
25  –  Lago Verde  –  prefeito Olivar Lopes Melo
26  –  Lajeado Novo  –  prefeito Edson Francisco Santos
27  –  Luis Domingues –  prefeito José Fernando Sodré
28  –  Maracaçumé  – prefeito José Francisco Oliveira
29  –  Marajá do Sena  –  prefeito Manoel Edivan Costa
30  –  Montes Altos   –  prefeito Valdivino Rocha Silva
31  –  Nina Rodrigues  –  prefeito José de Ribamar Cruz
32  –  Nova Colinas  –  prefeito Elano Martins Coelho
33  –  Nova Olinda do Maranhão  –  prefeito Marlon Vale Cutrim
34  –  Paço do Lumiar  –  prefeito Bia Aroso
35  –  Peritoró  –  prefeito Agamenon Milhomem
36  –  Pinheiro  –  prefeito Arlindo Silva
37  –  Porto Franco  –  prefeito Aderson Marinho Filho
38  –  Presidente Juscelino  –   prefeito Afonso Célio Alves
39  –  Presidente Sarney  –  prefeito Edison Moraes Silva
40  –  Presidente Vargas  –  prefeito Luiz Gonzaga
41  –  Santa Helena  –  prefeito João Jorge Weba
42  –  Santa Luzia do Paruá  – prefeito  José Ferraz
43  –  Santana do Maranhão  –  prefeito Francisca Valentin
44  –  Santo Amaro  – prefeito  Francisco Lisboa e prefeito Mauris Rocha
45  –  São Bento –  prefeito Carlos Alberto Pereira
46  –  São Domingos do Azeitão  – prefeito Sebastião Barros
47  –  São Francisco do Brejão  –  prefeito Alexandre Araújo
48  –  São Francisco do Maranhão  –  prefeito Valdivino Nepomuceno
49  –  São João Batista  – prefeito Amarildo Costa e prefeito Fabrício Costa Júnior
50  –  São João do Paraíso  – prefeito Evaires Martins do Vale
51  –  São João dos Basílios  –  prefeito João da Cruz Ferreira e prefeito Francisco Walter Sousa
52  –  São Vicente de Ferrer  – prefeito João Batista Freitas e prefeito Maria Raimundo Araújo
53  –  Serrano do Maranhão  –  prefeito Maurício Rocha e prefeito Vagno Pereira
54  –  Sucupira do Riachão  –  prefeito Gilzania Ribeiro
55  –  Trizidela do Vale  –  prefeito Jânio de Sousa Freitas
56  –  Turilândia – prefeito Domingos Sávio Fonseca
57  –  Viana  – prefeito Rivalmar Luis Gonçalves e prefeito Benito Coelho Filho
58  –  Vila Nova dos Martírios  –  prefeito Wellington Sousa

Pré-candidatos estão proibidos de apresentar programas de rádio e TV


A data está prevista no calendário eleitoral aprovado pelo TSE

Segundo a Lei nº 9.504/1997, Artigo 45, Parágrafo 1º, a partir desta data, é vedado às emissoras de rádio e de televisão transmitir programa apresentado ou comentado por pré-candidato, sob pena, no caso de sua escolha na convenção partidária, de imposição de multa à emissora e de cancelamento do registro da candidatura.
O primeiro turno das eleições está marcado para o dia 7 de outubro e o segundo turno, para 28 de outubro. Os eleitores vão às urnas para escolher presidente, governador, senador, deputados federais e estaduais/distritais.

sexta-feira, 29 de junho de 2018

Tutóia. Romeiros de toda região participam de mais uma "Procissão Marítima" na tarde de sexta-feira

Fé cristã nas águas de Tutóia durante a Procissão Marítima!


Se repeti durante todo os anos a tradicional PROCISSÃO MARÍTIMA, com romeiros de toda região de Tutóia, onde arrasta multidão de pessoas e dezenas de embarcações a motorizados e à vela nas águas correntes marítimas de Tutóia, navegando horas. Saindo do Porto da Praia da Barra, seguindo ao povoado pesqueiro de Porto de Areia e desembarcando na Orla Marítima do Cais flutuante do centro da cidade próximo a avenida Paulino Neves, acompanhado de centenas de "Romeiros" e o Santo Padroeiro dos pescadores São Pedro.


Organização: Igreja Católica e Colônia de Pescadores Z-17-Tutóia



Gilmar Mendes nega ação do PT e PCdoB contra prisão em 2ª instância

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes rejeitou hoje (29) uma ação do PT e PCdoB contra a presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, por suposta omissão, por não ter pautado novamente a questão da prisão em segunda instância.
Ao decidir o caso, o ministro disse que a questão já foi analisada pela Corte, que validou a prisão em segunda instância, e não há grave ameaça a algum direito fundamental por parte da presidência do STF.
"Por mais relevante que possa ser a questão debatida, a presidência do STF tem poder de organizar a ordem dos processos a serem julgados", afirmou Mendes.
Ontem (28), por intermédio dos juristas Lênio Streck e Celso Antônio Bandeira de Mello e Fábio Konder Comparato, o PT e o PCdoB pediram a suspensão das decisões que determinaram prisões após o fim dos recursos na segunda instância da Justiça.
Na argumentação dos partidos, "diante da insistente recusa" da ministra Cármen Lúcia em pautar as ações que devem discutir definitivamente o tema, uma liminar para reconhecer que a prisão só pode ocorrer após o fim de todos os recursos possíveis, no STF, é necessária diante de "ato omissivo" da presidente.
"Milhares de prisões inconstitucionais estão sendo permitidas em razão da inércia da presidente ao deixar de pautar para julgamento a Medida Cautelar da ADC nº 54.", diz a petição.
A Cármen Lúcia tem sido pressionada por alguns integrantes da Corte para que o plenário volte a julgar a questão da prisão em segunda instância.
A defesa de condenados na Operação Lava Jato, entre eles o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva quer que seja revista a decisão do STF, tomada em 2016, que autoriza a prisão após o fim dos recursos na segunda instância. Cármen Lúcia já indicou que não pretende incluí-las na pauta do plenário.

Acidente na tarde de sexta-feira(29) na Ma-034 em Tutóia

Grave acidente na Ma-034 entre Tutóia e bairro Paxicá


Informações chegaram a redação do Blog, que o Sr. Diego, condutor de uma motocicleta se chocou com uma toyota no sentido contrário quando ia em direção ao setor de trabalho em uma padaria.

A vítima é sobrinho do Sr. Admir do Depósito de material de construção no bairro Paxicá, Diego, foi levado para o Hospítal Lucas Veras e já foi transferido para cidade de Parnaíba-Piauí. A vítima teve fratura expostas no Joelho e uma forte pancada na cabeça com suspeita de traumatismo craniano. Veja as imagens do acidente.





Entenda os três recursos que pedem a liberdade de Lula no Supremo


Estratégia do ex-presidente precisa aguardar STF retornar do recesso

Publicado em 29/06/2018 - 16:38
Por Felipe Pontes - Repórter da Agência Brasil  Brasília
Antes de os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) entrarem em férias coletivas, durante todo o mês de julho, a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva abriu ao menos três frentes para tentar libertá-lo, todas ainda pendentes de decisão final.
Nesta sexta-feira (29), o STF realizou sua última sessão plenária antes do intervalo do meio de ano. Com isso, o Supremo jogou para o segundo semestre o julgamento da liberdade de Lula . A próxima sessão será em 8 de agosto, faltando poucos dias para o prazo final de registro de candidaturas para as eleições deste ano, que é 15 de agosto.
Curitiba - O ex-presidente Lula chega à sede da Superintendência da Polícia Federal onde vai cumprir pena (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)
O ex-presidente Lula está preso desde 7 de abril na sede da Superintendência da Polícia Federal no Paraná (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)
Lula está preso desde 7 de abril, após ter sido condenado em segunda instância a 12 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, no caso do triplex no Guarujá. Confira abaixo os caminhos pelos quais a defesa tenta libertar o ex-presidente.

Execução da pena

Na primeira frente, aberta em 5 de junho por meio de uma petição, a equipe de oito advogados pediu que o STF garanta o direito do ex-presidente de recorrer em liberdade aos tribunais superiores contra a condenação a 12 anos e um mês de prisão no caso do triplex no Guarujá (SP). A esse direito se dá o nome de efeito suspensivo sobre a execução de pena.
O relator da petição, ministro Edson Fachin, enviou o pedido para ser julgado pela Segunda Turma do STF, nesta semana, mas depois cancelou o julgamento devido a uma decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), que não admitiu os recursos às instâncias superiores, prejudicando, assim, o pedido de efeito suspensivo feito pela defesa.
Os advogados então recorreram do cancelamento por meio de um agravo regimental. Fachin, no entanto, enviou o recurso para ser julgado pelo plenário e não pela Segunda Turma, como queria a defesa. Ele deu ainda 15 dias para a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestar na petição.

Inelegibilidade de Lula

Entre as justificativas de Fachin para enviar o caso ao plenário, está a de que a petição trata da eventual inelegibilidade de Lula, tema que só poderia ser decidido pelo pleno.
A defesa do ex-presidente entrou então com embargos de declaração sobre a justificativa do ministro, pedindo para que ele retire a questão da inelegibilidade de pauta, mantendo somente o pedido de liberdade. Em despacho desta sexta-feira (29), Fachin argumentou que foram os próprios advogados que levantaram o ponto na petição inicial, e deu cinco dias para responderem se de fato querem ou não sua discussão.
Somente após ser resolvido esse ponto, levantado no embargo de declaração, é que a petição original, com o pedido de liberdade, será julgada em plenário, afirmou a ministra Cármen Lúcia nesta sexta. Na prática, se Lula for julgado inelegível pelo pleno do STF, antes do assunto ser apreciado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ele fica sem ter a quem recorrer da decisão.

Reclamação

Em uma segunda frente, os advogados de Lula protocolaram ontem (28) no STF outro remédio jurídico, em paralelo, chamado reclamação constitucional, também contra a decisão de Fachin de enviar ao plenário a primeira petição com o pedido de liberdade.
Na reclamação, a defesa argumenta que Fachin agiu de forma “arbitrária”, sem respaldo no regimento interno do STF, e que o juízo adequado para julgar a petição seria a Segunda Turma, não o plenário. Na peça, entretanto, os advogados embutiram um pedido de liminar (decisão provisória) para que Lula seja solto ao menos até que o pedido de liberdade inicial seja julgado pelo Supremo.
A estratégia nesse caso foi para que outro ministro decida sobre a liberdade de Lula, pois como a reclamação tem como alvo decisão do próprio Fachin, o processo teve de ser distribuído a um de seus pares. O sorteado foi Alexandre de Moraes, que disse que vai proferir rapidamente uma decisão.

Embargos de declaração

terceira frente de ação da defesa de Lula se deu por meio da interposição de embargos de declaração, protocolado nesta sexta (29), contra decisão de 4 de abril do plenário do STF, que por 6 a 5 negou um habeas corpus preventivo para impedir a prisão de Lula. Ele foi preso três dias depois.
Lula foi preso com base no entendimento atual do Supremo que permite a execução de pena após a condenação em segunda instância.
Nos embargos, os advogados argumentam não ter ficado claro, no resultado do julgamento, se a prisão deveria ter se dado de forma automática após o fim da tramitação do caso na segunda instância, como ocorrido. Diante do que diz ser uma omissão, a defesa pede que Lula seja posto em liberdade. Não há prazo para que este recurso seja julgado.

Alexandre de Moraes é o relator do recurso de liberdade de Lula após o recesso

Alexandre de Moraes é sorteado relator de recurso de Lula

 Agência Brasil  Brasília
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi sorteado hoje (29) relator de uma reclamação de Luiz Inácio Lula da Silva contra decisão do ministro Edson Fachin, que enviou um pedido de liberdade do ex-presidente para ser julgado pelo plenário, e não pela Segunda Turma, como queriam os advogados.
Contrário ao desejo da defesa, que queria um relator da Segunda Turma, o sorteio foi realizado entre todos os ministros do STF, exceto a presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, e o próprio Fachin, alvo da reclamação.

Brasília - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Morais,  faz palestra de abertura do 2º Encontro do Fórum Nacional dos Juízes Criminais, na sede do TJDFT (Wilson Dias/Agência Brasil)
O ministro do Supremo Tribunal Federal  Alexandre de Morais é sorteado relator de recurso de Lula - Wilson Dias/Agência Brasil
Os advogados de Lula argumentam que Fachin agiu de forma “arbitrária”, sem amparo na Constituição ou no regimento interno do Supremo Tribunal Federal STF), ao remeter o caso ao plenário, numa manobra para evitar que o ex-presidente fosse solto pela Segunda Turma.
Na reclamação, a defesa pede uma liminar (decisão provisória) para que Lula seja solto ao menos até que o mérito do pedido de liberdade seja julgado na Segunda Turma, o que só poderá ocorrer no segundo semestre, pois os ministros do STF entram nesta sexta-feira em férias coletivas até agosto.
A próxima sessão da Segunda Turma do STF está marcada para 7 de agosto, e a do plenário, para 8 de agosto, poucos dias antes do prazo final para o registro de candidaturas às eleições deste ano, em 15 de agosto.
No pedido de liberdade que a defesa quer ver julgado na Turma, e não no plenário, os advogados de Lula pedem o chamado efeito suspensivo sobre a execução de pena, para que ele tenha garantido o direito de recorrer em liberdade, às instâncias superiores, contra a condenação a 12 anos e um mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, no caso do tríplex do Guarujá (SP).
Além da reclamação e do efeito suspensivo, a defesa apresentou ainda um terceiro pedido de liberdade nesta sexta, na forma de embargos de declaração contra a decisão de abril em que o plenário do STF negou, por 6 votos a 5, um habeas corpusa Lula. 
Lula está preso desde 7 de abril na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. Ele foi encarcerado após ter sua condenação confirmada pela segunda instância da Justiça Federal, conforme autorizado pelo STF.

Julgamento da liberdade do ex. Presidente "Lula" ficou para 2º Semestre pelo STF

STF adia para o segundo semestre julgamento de liberdade de Lula

Publicado em 29/06/2018 - 12:52
Por Felipe Pontes - Repórter da Agência Brasil  Brasília
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, não pautou para esta sexta-feira (29) novo pedido de liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O pedido foi liberado na noite de quinta-feira (28) para julgamento em plenário pelo relator ministro Edson Fachin.
A sessão desta sexta foi a última antes dos ministros do STF tirarem o recesso forense. Eles só voltarão a se reunir em plenário em 8 de agosto. Durante a sessão, Cármen Lúcia disse que não pautaria o pedido de Lula por orientação de Fachin.
De acordo com Fachin, o pedido não poderia ser julgado pois na noite de ontem (28) a defesa de Lula apresentou um novo recurso, na forma de embargos de declaração, contra uma decisão sua, o que, segundo o ministro, impede o julgamento do pedido de liberdade.
Durante a sessão, Fachin disse que os embargos precisam ser “julgados antes de qualquer ato processual”, motivo pelo qual o pedido de soltura em si não poderia ser analisado nesta sexta-feira pelo plenário.
“Quando for o caso será liberado para o plenário e será trazido imediatamente”, afirmou Cármen Lúcia.

Reclamação

Em outra reclamação, relatada pelo ministro Alexandre de Moraes, em que questiona a decisão de Fachin de enviar o pedido de liberdade ao plenário, e não à Segunda Turma, como queriam os advogados, também é pedida uma liminar (decisão provisória) para que o ex-presidente seja solto.
Questionado na saída da sessão se decidirá ainda nesta sexta-feira sobre a reclamação, Moraes respondeu que sim.

Inelegibilidade

Nos embargos protocolados na noite de ontem (29), a defesa quer que não seja julgada a questão da inelegibilidade de Lula, e somente sua eventual soltura, no pedido que foi enviado por Fachin ao plenário.
Ao justificar o envio ao plenário, em decisão de sexta-feira (22), Fachin disse que a questão deve ser tratada pela Corte por passar pela análise do trecho da Lei da Ficha Limpa que prevê a suspensão da inelegibilidade “sempre que existir plausibilidade da pretensão recursal”.
Segundo a defesa de Lula, a análise da inelegibilidade não foi solicitada, e pede a Fachin que reverta sua justificativa.
“O embargante requereu exclusivamente a suspensão dos efeitos dos acórdãos proferidos pelo Tribunal de Apelação para restabelecer sua liberdade plena. A petição inicial, nesse sentido, é de hialina [límpida] clareza ao requerer o efeito suspensivo para impedir a “execução provisória da pena até o julgamento final do caso pelo Supremo Tribunal Federal”, sustentou a defesa.
Lula foi condenado a 12 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá (SP) e teve a pena executada pelo juiz federal Sergio Moro após o fim dos recursos na segunda instância da Justiça, conforme definiu o STF.
Com a confirmação da condenação na Operação Lava Jato, o ex-presidente foi enquadrado na Lei da Ficha Limpa, que impede a candidatura de condenados pelos órgãos colegiados da Justiça. No entanto, Lula ainda pode ser beneficiado por uma liminar e disputar as eleições. Ele tem até 15 de agosto para se registrar como candidato.

Ministros do STF decidem acabar de vez com o imposto sindical

STF enterra de vez o fim do imposto obrigatório

Com os votos dos ministros Luis Fuz, Alexandre de Moraes, Luis Roberto Barroso, Marco Aurélio de Mello e Gilmar Mendes, o Supremo Tribunal Federal acabou de vez com o imposto dos sindicatos brasileiros com o fim obrigatório, aquela verba descontada anualmente que era do bolso do trabalhador.
Tido como um dos pontos prioritários da Reforma Trabalhista defendida e aprovada pelo Congresso Nacional no governo Michel Temer, o tema ainda despertava ações judiciais contra a medida.
Votaram a favor da manutenção do imposto os ministros Edson Fachin, Rosa Weber e Dia Toffoli.

quinta-feira, 28 de junho de 2018

MEC terá novo sistema de exames e passará a avaliar creche em 2019

Educação Infantil

Serão avaliadas por exemplo questões de infraestrutura e formação dos professores. As escolas serão bem ou mal avaliadas se ofertarem as condições necessárias para o desenvolvimento das crianças. Entram no cálculo, entre outras questões, a oferta de brinquedos. O anúncio foi feito quinta-feira(28), pelo ministro da Educação, Rossieli Soares.
Crianças da educação infantil em sala de aula
Serão avaliadas por exemplo questões de infraestrutura e formação dos professores -  Arquivo/ Agência Brasil
“Aumentamos o acesso e não conseguimos olhar para os fatores de qualidade de qual educação está sendo entregue nas creches e na educação infantil”, diz. O Brasil tem hoje segundo o Inep, cerca de 32% das crianças de até 3 anos matriculadas em creches e 91,5% das crianças de 4 e 5 anos matriculadas em pré-escolas.
O ministro diz que a intenção é que os pais e responsáveis das crianças também possam fazer parte da avaliação. A expectativa é que isso ocorra a partir de 2021.
Além da avaliação da educação infantil, o Inep vai reformular o sistema de avaliação de toda a educação básica. Os diversos nomes das provas: Prova Brasil, Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA), entre outras, deixarão de existir e todas as avaliações são identificadas como etapas do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Ao todo, o sistema terá seis etapas de avaliação: creche, pré-escola, 2º ano do ensino fundamental, 5º ano do ensino fundamental, 9º ano do ensino fundamental e 3º ano do ensino médio.
Todas as avaliações, incluindo a da educação infantil serão feitas de dois em dois anos, sempre nos anos ímpares. Os resultados serão divulgados nos anos pares. As mudanças passam a valer em 2019.

Alfabetização antecipada

A ANA, aplicada no 3º ano do ensino fundamental deixará de existir. Agora os estudantes serão avaliados no 2º ano, geralmente com 7 anos, sobre o que aprenderam em língua portuguesa e matemática. A primeira prova será no ano que vem. A mudança ocorre para adequar a avaliação à Base Nacional Comum Curricular do ensino infantil e fundamental (BNCC), homologada pelo MEC no final do ano passado. A Base estabelece os conteúdos mínimos que deverão ser ensinados em todas as escolas do país.
Pela Base, as crianças, em todo o país, deverão ter acesso desde cedo a conteúdos de português e matemática. Até o 2º ano do ensino fundamental, os estudantes deverão ser capazes de ler e escrever. Além disso, aprenderão conteúdos de estatística e probabilidade.
“A BNCC puxou a alfabetização para o 2º ano e, agora com a avaliação desse ano teremos indicadores”, diz o presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Alessio Costa Lima. Os municípios são os principais responsáveis pela oferta de educação infantil e fundamental. Lima também elogiou a inclusão da educação infantil no sistema de avaliações e disse que essa é uma demanda antiga dos dirigentes e que vem sendo discutida há anos.
Com o anúncio da mudança, ANA não será aplicada este ano.

Ciências passarão a ser avaliadas  

As avaliações do 5º e do 9º ano, antiga Prova Brasil, continuarão sendo aplicadas. Elas avaliarão as habilidades dos estudantes em língua portuguesa e matemática. Haverá, no entanto, uma novidade: a prova do 9º ano passará a avaliar a partir de 2019 ciências da natureza e ciências humanas.
A mudança aproxima a avaliação brasileira de avaliações internacionais como o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), aplicado pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) aos estudantes de 15 anos de diversos países. Em 2015, na última avaliação, o Brasil ficou em 63ª posição em ciências, em um ranking com 70 países ou regiões.
Apesar de serem avaliadas em ciências, a competência não entrará no cálculo do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) pelo menos até a avaliação de 2021, quando termina a série histórica do índice. O Ideb é considerado um importante indicador de qualidade do ensino. O índice vai até dez e é calculado de dois em dois anos para português e matemática do 5º e do 9º ano do ensino fundamental e do 3º ano do ensino médio.
Segundo o ministro, a intenção é que ciências passe a valer também para indicar a qualidade das escolas a partir de 2023.

Ensino Médio  

Os estudantes do 3º ano do ensino médio serão avaliados no ano que vem em língua portuguesa e matemática. Os estudantes do ensino médio eram avaliados de forma amostral. A partir de 2017, a prova passou a ser censitária, aplicada em todas as escolas públicas. A avaliação seguirá com esse formato.
Com a aprovação da BNCC para o ensino médio, atualmente em discussão no Conselho Nacional de Educação (CNE), a intenção é que esses estudantes passem, no futuro, a ser avaliados também em ciências humanas e da natureza.

Inclusão de escolas privadas

As avaliações não serão obrigatórias para as escolas particulares, mas aquelas que quiserem poderão aderir ao sistema. “Nós estamos discutindo avançar a necessidade da avaliação em todas as escolas privadas. É uma agenda que o MEC vai discutir com a sociedade nos próximos dias para que a gente coloque sempre um olhar de qualidade para a educação pública e também para as escolas privadas", diz o ministro da Educação.

Aplicação eletrônica

A partir do ano que vem, os questionários aplicados a professores, dirigentes e diretores escolares, com exceção dos aplicados aos estudantes, serão eletrônicos. O Inep testará de forma piloto a aplicação eletrônica da própria avaliação aos estudantes. A versão digital será testada em algumas escolas. Os estudantes farão a prova regular e, além disso, a versão eletrônica, apenas para teste.

Governo do Estado antecipa pagamento dia 30 de Junho/2018


Atenção servidor do Estado: pagamento será efetuado dia 30, sábado



Pagamento será realizado no dia 30
Pagamento será realizado no dia 30

O pagamento dos servidores públicos do Estado do Maranhão, relativo ao junho de 2018, ocorrerá no próximo sábado, dia 30. O anúncio foi feito hoje pelo governador Flávio Dino nas redes sociais.
De acordo com o Decreto nº 33.765, de 22 de janeiro de 2018, o pagamento estava planejado para ocorrer no dia 2 de junho, mas, desde o início da atual gestão, vem sendo antecipado.
Contracheque
A versão digital do contracheque de maio já está disponível no Portal do Servidor (www.portaldoservidor.ma.gov.br/portal), que também pode ser acessado por meio do aplicativo, compatível com sistemas operacionais Android e IOS. Para fazer login no Portal, é necessário possuir senha cadastrada.
Caso tenha perdido ou esquecido a sua senha, basta clicar no link “Esqueceu a Senha?”, localizado abaixo do campos CPF e senha do Portal do Servidor, e seguir as instruções. Se a sua senha de acesso nunca foi gerada, clique no botão “Primeiro Acesso”.
A senha também pode ser cadastrada presencialmente na sala do Portal/Ouvidoria do Servidor (localizada no Anexo IV do Centro Administrativo do Estado, no Calhau) ou pelos telefones (98) 3131-4191, 3131-4192 ou 3131-4116. Atenção: o atendimento é realizado preferencialmente de forma presencial.

Veja a última pesquisa presidenciáveis tecnicamente empatados

Pesquisa CNI/Ibope mostra Marina e Bolsonaro tecnicamente empatados

Marina Silva e Jair Bolsonaro, tecnicamente empatados
Os presidenciáveis Jair Bolsonaro (PSL) e Marina Silva (Rede) lideram a pesquisa CNI/Ibope divulgada na quinta-feira (28) em um cenário sem o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na disputa. Dentro da margem de erro de dois pontos porcentuais para mais ou para menos, os dois estão tecnicamente empatados: Bolsonaro, à frente, com 17% e Marina com 13%. Entretanto, a maior proporção é de brancos e nulos (33%).
Neste mesmo cenário, o nome do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad foi apresentado como candidato petista. Ele soma 2% das intenções de voto, empatado com o ex-presidente Fernando Collor (PTC; 2%) e atrás de Ciro Gomes (PDT, com 8%), Geraldo Alckmin (PSDB, 6%) e Alvaro Dias (Podemos, 3%). Indecisos são 8% — veja abaixo os resultados completos.
Quando o nome de Lula é incluído na pesquisa estimulada, o petista lidera com 33% das intenções de voto, seguido por Bolsonaro (15%). Com 7%, Marina Silva está tecnicamente empatada com Ciro Gomes e Alckmin, ambos com 4%. Neste mesmo cenário, com Lula, brancos e nulos caem para 22%. O ex-presidente também lidera, com 21%, a preferência na pesquisa espontânea, em que os entrevistados respondem sem ter contato com nenhum nome.
O levantamento também mediu a rejeição aos candidatos. Este quesito é liderado por Collor e Bolsonaro, empatados com 32% cada um, e seguidos de perto por Lula (31%). Na sequência vem o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (22%), Ciro Gomes (18%) e Marina Silva (18%).
De acordo com o levantamento, as menções a Lula são mais expressivas na região Nordeste e em municípios com até 50 mil habitantes. A preferência ao petista também aumenta conforme diminui a escolaridade e renda familiar, caminho inverso das intenções de voto em Bolsonaro, cuja preferência é maior entre homens e eleitores de até 34 anos.
As intenções de voto em Marina Silva são maiores nas regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste. Sem Lula na disputa, ela fica à frente de Bolsonaro entre as mulheres no Nordeste e entre os entrevistados com renda familiar de até um salário mínimo e que estudaram até a quarta série do ensino fundamental.
A pesquisa encomendada pela Confederação Nacional da Indústria entrevistou dois mil eleitores entre os dias 21 e 24 de junho em 128 municípios. A margem de erro máxima estimada é de dois pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra.
O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo BR-02265/2018.
Veja abaixo os cenários completos da pesquisa CNI/Ibope:
Cenário 1
Jair Bolsonaro- 17%
Marina Silva- 13%
Ciro Gomes- 8%
Geraldo Alckmin – 6%
Álvaro Dias- 3%
Fernando Collor – 2%
Fernando Haddad – 2%
Flávio Rocha- 1%
Guilherme Boulos – 1%
Henrique Meirelles – 1%
João Amoêdo – 1 %
Levy Fidelix – 1%
João Goulart Filho – 1%
Manuela D’Ávila – 1%
Rodrigo Maia – 1%
Outros – 1%
Branco/Nulo – 33%
Não sabe/ Não respondeu – 8%
Cenário 2
Lula – 33%
Jair Bolsonaro – 15%
Marina Silva – 7%
Ciro Gomes – 4%
Geraldo Alckmin – 4%
Álvaro Dias – 2%
João Amoêdo – 1%
Manuela D’Ávila – 1%
Fernando Collor – 1%
Flávio Rocha – 1%
Levy Fidelix – 1%
João Goulart Filho – 1%
Outros – 2%
Branco/nulo – 22%
Não sabe/ Não respondeu – 6%
Intenção de voto espontânea
Lula – 21%
Jair Bolsonaro – 11%
Ciro Gomes – 2%
Marina Silva – 2%
Álvaro Dias – 1%
Geraldo Alckmin – 1%
João Amoêdo – 1%
Outros – 3%
Branco/Nulo – 31%
Não sabe/ não respondeu – 28%
Rejeição
Fernando Collor – 32%
Jair Bolsonaro – 32%
Lula – 31%
Geraldo Alckmin – 22%
Ciro Gomes – 18%
Marina Silva –18%
Rodrigo Maia – 13%
Fernando Haddad – 12%
Henrique Meirelles – 11%
Levy Fidelix – 10%
Aldo Rebelo –9%
Álvaro Dias – 9%
Flávio Rocha – 9%
Guilherme Boulos – 9%
João Goulart Filho – 9%
Manuela D’Ávila – 9%
João Amoêdo – 8%
Guilherme Afif Domingos – 8%
Paulo Rabello de Castro – 8%
Valéria Monteiro –8%
Poderia votar em todos – 2%
Não sabe/ não respondeu – 11%
Fonte: VEJA

Memória. Tutóia será campo de visitação nessas eleições/2018

Política e Cidadania


Em marcha nas ruas de Tutóia, em 2014, o "Blog" também esteve presente em todas as edições da região nas cidades visitadas do Baixo-Parnaíba. Nas cidades de Brejo, Magalhães de Almeida, Santa Quitéria, Água Doce-Ma, São Bernardo, Santana do Maranhão, Araioses, Paulino Neves e Tutóia.

E em Tutóia, esse ano eleitoral tende a crescer o número de visitantes como candidatos: A deputados estadual, federal, senadores e governadores.

Arquivo do Blog, na esquerda da imagem com boné branco e blusa vermelha
Foto: Rua do antigo aeroporto-Tutóia-Ma.