Vamos aos números que poderão chegar a presidência do Brasil. 17, 12, 13, 15, 18, 45. Mas não poderia deixar de refrescar a memória pelos últimos fatos ocorridos que escandalizaram nosso País. Petrolão, Mensalão. Nesse percurso nasceu a OPERAÇÃO LAVA JATO. Então qual proveito podemos tirar nesses 4 anos de investigação, operação, condenações, prisões? E os nomes dos candidatos que nos apresentam? QUE PAÍS, QUEREMOS PARA NOSSOS FILHOS? Ou ficamos com a frase ROUBOU MAIS TRABALHOU? Assim se encontra a nossa PÁTRIA QUE AINDA BUSCA SER LIVRE E IGUAL PARA TODOS OS BRASILEIROS.
Aos 89 anos, morreu em São Paulo, a cantora Angela Maria. Ela estava internada há 34 dias, no Hospital Sancta Maggiore em decorrência de um quadro de infecção. O velório e o enterro ocorrerão hoje (30) no Cemitério Congonhas. De acordo com a família, foi um período de sofrimento para a artista.
A cantora morreu na noite deste sábado (29). Em um vídeo, publicado no Facebook, Daniel D’Angelo, marido da cantora, Alexandre, um dos quatro filhos adotivos do casal, e um assessor confirmaram a morte e pediram orações. Também afirmaram que jamais deixarão a estrela dela apagar.
Angela Maria, conhecida como a Sapoti, foi uma das rainhas do rádio e de estrondoso sucesso entre os anos de 1950 e 1960, em um vídeo no Facebook. "É com meu coração partido que eu comunico a vocês que a minha Abelim Maria da Cunha, a nossa Angela Maria, partiu, foi morar com Jesus", disse Daniel D’Angelo.
Vida
Angela Maria, nasceu em Conceição de Macabu, no Rio de Janeiro. Foi operária e teve várias atividades profissionais, mas sempre quis seguir carreira artística. Mas jamais deixou de cantar.
A artista se consagrou na era dourada do rádio, tornando-se uma referência ao lado de Maysa, Nora Ney e Dolores Duran. Recentemente, a cantora disse que gravou 114 discos e vendeu aproximadamente 60 milhões de exemplares.
Em 2012, tentou seguir carreira política. Candidatou-se a vereadora da cidade de São Paulo, mas não se elegeu. Há três anos foi lançada a biografia “Angela Maria: a eterna cantora do Brasil”, escrita pelo jornalista Rodrigo Faour, que reuniu depoimentos e relatos da cantora
O candidato à presidência Jair Bolsonaro (PSL) recebeu alta às 10h deste sábado (29), segundo boletim médico divulgado às 14h. Ele estava internado no Hospital Israelita Albert Einstein, na Zona Sul de São Paulo, desde 7 de setembro, um dia após sofrer uma facada no abdômen durante ato de campanha e passar por cirurgia em Juiz de Fora (MG). Ele precisou passar por duas cirurgias desde então.
Segundo o presidente do PSL, Gustavo Bebbiano, Bolsonaro está “plenamente recuperado”. De acordo com o presidente da sigla, ele surpreendeu a todos os médicos, mas não tem condições de fazer campanha nas ruas.
“Ainda há uma fragilidade física que pode causar um retrocesso nessa recuperação, não haverá corpo a corpo. Campanha de rua ele está impossibilitado de fazer”, disse Bebbiano em frente ao hospital.
Pouco antes, Major Olímpio, candidato do PSL ao Senado, afirmou que no final da manhã, os médicos já haviam passado todas as prescrições médicas e que ele só aguardava o horário do voo, às 15h40 no Aeroporto de Congonhas, para o Rio de Janeiro. “Está eufórico, brincalhão, muito feliz de ir para casa”, disse o major.
Bolsonaro teve o cateter usado para administrar medicação retirado na quarta-feira (28). No local havia pequeno foco de infecção bacteriana. Como precaução os médicos decidiram manter a medicação por antibiótico na veia por mais um ou dois dias.
Nesta sexta-feira (28), Bolsonaro postou uma foto em sua conta no Instagram fazendo a barba no banheiro do quarto onde está internado no hospital. “Me preparando para voltar à ativa”, escreveu.
O voto é obrigatório para todo cidadão, nato ou naturalizado, alfabetizado, com idade entre 18 e 70 anos
Em outubro, os eleitores irão às urnas para escolher presidente da República, governadores, senadores, deputados federais, deputados estaduais e distritais. Saiba quem pode e não pode votar nas eleições:
Quem pode votar
– O voto é obrigatório para todo cidadão, nato ou naturalizado, alfabetizado, com idade entre 18 e 70 anos.
– Os presos provisórios e os adolescentes internados, desde que tenham tirado o título de eleitor e estejam em dia com a Justiça Eleitoral. também têm o direito de votar, por não estarem com os direitos políticos suspensos (inciso III do artigo 15 da Constituição Federal).
Quem não pode votar
– Quem está com o título cancelado por não ter justificado ausência em três eleições consecutivas. No caso das ausências, cada turno de um pleito é considerado como uma eleição isolada.
– Quem perdeu o prazo para justificação e não pagou a multa pela irregularidade.
– Cidadãos que estão com os direitos políticos suspensos.
– Quem não participou da revisão biométrica obrigatória no município em que vota.
– Aqueles que não tiraram o título de eleitor até o dia 9 de maio nem regularizaram sua situação perante a Justiça Eleitoral.
– Eleitores cujos dados não estejam no cadastro de eleitores da seção constante da urna, ainda que apresente título de eleitor correspondente à seção e documento que comprove sua identidade. A regra consta do parágrafo 6º do Artigo 111 da Resolução TSE nº 23.554/2017, que trata dos atos preparatórios para as eleições 2018. Nessa hipótese, a mesa receptora de votos deverá registrar a ocorrência em ata e orientar o eleitor a comparecer ao cartório eleitoral a fim de regularizar sua situação.
Voto facultativo
– Para jovens com idade entre 16 e 17 anos, idosos com mais de 70 anos e analfabetos, o voto é facultativo.
Onde votar?
No dia 7 de outubro, o eleitor apto pode ir à sua seção eleitoral das 8h às 17h e votar, de acordo com o horário local. O título de eleitor traz a zona eleitoral e a seção em que o eleitor vota.
Quem perdeu o título consegue saber o número do documento no site do TSE. Basta informar o nome, data de nascimento e o nome da mãe.
O eleitor em situação regular também pode obter a via digital do título. O aplicativo e-Título, está disponível para smartphones e tablets. Caso o eleitor já tenha feito o recadastramento eleitoral com coleta de biometria, a versão do e-Título virá acompanhada da fotografia, o que permitirá sua identificação na hora do voto. Neste caso, bastará apresentar a versão digital do documento para votar.
Para quem ainda não fez o recadastramento biométrico, a versão do e-Título será baixada sem a foto. Nessa hipótese, o eleitor está obrigado a levar um documento oficial de identificação com foto.
Não é obrigatória a apresentação do título de eleitor para votar. O eleitor deve se dirigir à sua seção eleitoral e apresentar ao mesário um documento oficial com foto (carteira de identidade, passaporte, carteira de categoria profissional reconhecida por lei, certificado de reservista, carteira de trabalho ou carteira nacional de habilitação).
Ciro Gomes aparece com 11%, Geraldo Alckmin tem 10% e Marina Silva, 5%
O Instituto Datafolha divulgou ontem sexta-feira(28) nova pesquisa de intenções de voto para presidente da República. Jair Bolsonaro (PSL) aparece com 28% das intenções de voto na disputa presidencial. Fernando Haddad (PT) tem 22% e Ciro Gomes (PDT), 11%. Geraldo Alckmin (PSDB) está com 10% e Marina Silva (Rede) tem 5% das intenções registradas pelo levantamento.
João Amoêdo (Novo) marca 3%. Henrique Meirelles (MDB) e Alvaro Dias (PODE) estão empatados com 2%. Guilherme Boulos (PSOL), Vera Lúcia (PSTU) e Cabo Daciolo (Patriota) também estão empatados, com 1% cada. João Goulart Filho (PPL) e Eymael (DC) não pontuaram.
Os votos brancos ou nulos somam 10%. Entre os ouvidos, 5% não sabem ou não responderam.
O levantamento ouviu 9 mil eleitores em 343 municípios, entre os dias 26 e 28 de setembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. A pesquisa foi contratada pela TV Globo e pelo jornal Folha de S. Paulo e registrada na Justiça eleitoral com o númeroBR-08687/2018.
Comparação
Na comparação com a pesquisa do dia 20 de setembro, Jair Bolsonaro manteve os 28%, Fernando Haddad cresceu seis pontos percentuais (de 16% para 22%) e Ciro Gomes caiu de 13% para 11%.
Geraldo Alckmin oscilou de 9% para 10% e Marina Silva foi de 7% para 5%.
João Amoêdo manteve os 3%. Alvaro Dias oscilou de 3% para 2%. Henrique Meirelles manteve 2%. Cabo Daciolo, Guilherme Boulos e Vera Lúcia têm 1%. Eymael e João Goulart Filho não pontuaram nas duas pesquisas.
A proporção de eleitores que declara que pretende votar nulo ou em branco passou de 12% para 10% e o número de indecisos e não respondentes continuou em 5%.
Rejeição
Em relação à rejeição aos candidatos, Jair Bolsonaro é apontado por 46% dos eleitores que declararam que não votariam de “jeito nenhum” no candidato no primeiro turno. A rejeição a Haddad é 32%, enquanto a de Marina é de 28%.
A taxa de rejeição a Geraldo Alckmin continuou em 24% e a de Ciro Gomes, 21%.
Vera Lúcia ficou com 18%. Cabo Daciolo, Boulos e Eymael são rejeitados por 17% dos eleitores ouvidos. Henrique Meirelles têm taxa de rejeição de 16%, Alvaro Dias,15%, Amôedo, 14%, e João Goulart Filho, 14%.
Eleitores que rejeitam todos os candidatos somam 4% e aqueles que votariam em qualquer um, 2%.
Segundo turno
O Instituto Datafolha fez simulações de segundo turno entre os candidatos com as maiores pontuações.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, liberou ontem (27) para julgamento na Corte diversos processos que estão pendentes de análise e tratam de temas polêmicos. Com a decisão, a pauta de julgamentos para os meses de outubro, novembro e dezembro já foi definida, procedimento inédito na Presidência do tribunal. Não está previsto na pauta o julgamento do recurso sobre a soltura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O recurso havia sido liberado para julgamento nesta quinta-feira pelo ministro Ricardo Lewandowski, que havia pedido vista.
Também não estão na pauta as ações diretas de constitucionalidade (ADCs) que tratam da validade da prisão condenatória após o fim dos recursos na segunda instância da Justiça.
Em outubro, estão previstos para serem julgados processos que tratam da legalidade de aviso prévio para que manifestantes notifiquem autoridades sobre a realização de manifestações públicas, possibilidade de cobrança de mensalidade em colégios militares, legalidade da revista íntima de trabalhadores por motivos de segurança nas empresas e o pedido de entidades para criminalização de ofensas e agressões contra homossexuais.
Em novembro, o plenário julgará definitivamente a suspensão decreto de indulto natalino, assinado pelo presidente Michel Temer, no ano passado. As ações que contestam o modelo educacional do Escola sem Partido também devem ser julgadas.
Em dezembro, antes do período de recesso de fim de ano na Corte, os ministros devem julgar uma ação do PSL contra lei municipal de Fortaleza que proibiu a circulação de carros de transporte particular de passageiros, como os veículos de motoristas que trabalham para a Uber.
Novo presidente
Toffoli assumiu a presidência do STF há duas semanas. O ministro é conhecido por evitar polêmicas e por ter um tom pacificador em suas decisões. De acordo com os colegas da Corte, o novo presidente fará um trabalho ligado à gestão administrativa do Judiciário.
O ministro tem 50 anos e foi nomeado para o STF, em 2009, pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Antes de chegar ao Supremo, o ministro foi advogado-geral da União e advogado de campanhas eleitorais do PT.
O BRASIL É UM ROBIN HOOD INJUSTO, TIRA DE QUEM TEM POUCO PARA DAR A QUEM NÃO TEM NADA E ACABA NÃO AJUDANDO NINGUÉM OU MUITO POUCO.
Advogado Kelson Veras
Com a devida venia. O empresariado brasileiro é extremamente sobrecarregado com encargos sociais. Um vez postei um texto sobre as ideias liberais que Bolsonaro quer implantar em seu governo. Vejo que o Brasil precisa tirar a carga de quem vai gerar desenvolvimento e emprego no País. Não há outra saída no momento. A conjuntura internacional não permite mais a manutenção de um Estado gigante e intervencionista tal qual o Brasil ainda insiste em manter. O Brasil ainda está na contramão do desenvolvimento por causa disso. O País não consegue tornar fácil e simples a inserção das empresas brasileiras e do trabalhador no mercado de consumo e da produção nacional. São programas sociais demais para o contribuinte da classe média sustentar, pois o mesmo paga muito e usufrui pouco ou quase nada das políticas públicas do Estado. Todo mundo diz que o melhor programa social é o emprego, mas na hora de ajudar o empresário a empregar todo mundo sai fora. Todos falam de um monte de direitos que no final das contas quem vai arcar é o empresário. Se é assim então não querem emprego. Querem viver mesmo é dos programas sociais bancados por quem falta morrer de trabalhar para pagar tributos. E assim o Brasil vai seguindo o ciclo vicioso e preguiçoso. Nem o empresário emprega porque é caro demais empregar alguém e porque a carga tributária em cima da produção e do consumo é elevada demais e com isso o desemprego nunca diminui e nem o contribuinte deixa de pagar muitos tributos. Além disso, o brasileiro que tentar obter alguma coisa na vida não consegue ter muito porque paga tributos demais para manter uma grande massa que vive dos programas sociais assistencialistas. Não voto no Bolsonaro, mas reconheço que o seu programa de economia planejado por Paulo Guedes é o que mais se adequa ao que o Brasil realmente precisa para tirar o povo do desespero ao longo prazo. A ideia do Estado Social tal qual está pensada e imposta pelo pensamento esquerdista só leva o País ao atraso econômico e social. Não vamos superar os atraso social existente no País sem antes resolver as pendengas econômicas que ainda assolam o País. E estas devem ser conciliadas com as exigências do capital globalizado e liberal. O discurso do general Mourão causa estranheza porque ninguém que quer se eleger teve coragem de falar a verdade sobre os entraves da economia do País, por ser discurso impopular e povo da esquerda é barulhento por motivos que não se coadunam mais com a realidade do País, e até nisso há de ser parabenizado o General. É como disse não acho Bolsonaro um bom candidato no seu conjunto de ideias, mas acho a sua proposta econômica a que mais se aproxima das soluções que o País precisa para alavancar de fato a economia e diminuir as necessidades do povo por trabalho e renda, e cada vez mais se tornarem independentes de programas sociais muito caros a quem paga encargos sociais no País. O legislador constituinte teve ótimas intenções ao pensar um Estado social ao povo brasileiro, mas isso custa caro demais a quem pode contribuir pouco no momento. O sonho de Ulisses de Guimarães não pode ser tornar realidade por inviabilidade econômica, pode ser duro, mas essa é uma grande realidade. Ou o Estado Brasileiro diminui seu tamanho ou estaremos condenamos ao estagnatismo economico e social para a eternidade.
O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou hoje (28) o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a conceder entrevistas da carceragem da Polícia Federal (PF) em Curitiba, onde ele se encontra preso desde 7 de abril.
A decisão do ministro foi proferida após reclamação ao STF feita pela jornalista Mônica Bergamo, do jornalFolha de S. Paulo, e pelo jornalista Florestan Fernandes. Eles atacaram decisão da juíza Carolina Moura Lebbos, da 12ª Vara Federal de Curitiba, que em agosto havia negado o acesso da imprensa a Lula.
Lewandowski acolheu os argumentos dos reclamantes e entendeu que a decisão da juíza seria uma censura prévia ao trabalho da imprensa, o que viola decisão do próprio Supremo, que na ação de descumprimento de preceito fundamental (ADPF) 130 vetou qualquer tipo de censura prévia.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva - Fabio Rodrigues Pozzebom/Arquivo Agência Brasil
“Dessa forma, não há como se chegar a outra conclusão, senão a de que a decisão reclamada, ao censurar a imprensa e negar ao preso o direito de contato com o mundo exterior, sob o fundamento de que ‘não há previsão constitucional ou legal que embase direito do preso à concessão de entrevistas ou similares’, viola frontalmente o que foi decidido na ADPF 130”, escreveu Lewandowski.
O ministro também afastou a justificativa da juíza de que o acesso de jornalistas a Lula causaria um problema de segurança na carceragem onde ele se encontra, citando diversas entrevistas que presos em regime fechado concederam, “sem que isso acarrete problemas maiores ao sistema carcerário”. Entre as entrevistas citadas está a do ex-senador Luiz Estevão (2017), a do narcotraficante Marcinho VP (2016) e a da cantora mexicana Gloria Trevi (2001).
“Não é crível, portanto, que a realização de entrevista jornalística com o custodiado, ex-presidente da República, ofereça maior risco à segurança do sistema penitenciário do que aquelas já citadas, concedidas por condenados por crimes de tráfico, homicídio ou criminosos internacionais, sendo esse um argumento inidôneo para fundamentar o indeferimento do pedido de entrevista”, disse o ministro.
Desde 7 de abril, Lula cumpre, na capital paranaense, pena de 12 anos e um mês de prisão, imposta pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá (SP).
O candidato à Presidência do PSL, Jair Bolsonaro, internado há 20 dias no Albert Einstein em São Paulo, não deverá sair amanhã (28) do hospital, como chegou a ser cogitado por seus correligionários. A Agência Brasil apurou que até a noite de quinta-feira (27) a Polícia Federal (PF), responsável por sua segurança, não havia organizado esquema para acompanhar nesta sexta-feira um eventual deslocamento do candidato. O partido de Bolsonaro chegou a divulgar extraoficialmente que ele viajaria amanhã para o Rio de Janeiro.
Os médicos Antônio Luiz Macedo e Leandro Echenique assinaram um único boletim, às 16h desta quinta-feira, em que afirmaram que os exames laboratoriais de Jair Bolsonaro estavam “estáveis” e ele continuava com boa evolução clínica, sem dor ou febre. Questionados pela Agência Brasil sobre rumores, publicados às 16h55 por alguns órgãos de imprensa, de que Bolsonaro estaria com infecção bacteriana, assessores do hospital limitaram-se a dizer que “o Einstein nunca afirmou que Bolsonaro receberia alta nesta sexta-feira”. Nenhum novo boletim, confirmando ou negando a suposta infecção, foi publicado pelo hospital.
Jair Bolsonaro foi esfaqueado em 6 de setembro, durante ato público em Juiz de Fora (MG), por Adélio Bispo – detido em flagrante e levado para o presídio federal de Campo Grande (MS). Neste período, Jair Bolsonaro, que chegou ao hospital em choque devido a uma hemorragia interna, já sofreu duas cirurgias de emergência no intestino e terá de passar por uma mais completa daqui a cerca de dois meses.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski liberou hoje (27) para julgamento o recurso com objetivo de garantir liberdade ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Com a decisão, cabe ao presidente da Corte, Dias Toffoli, marcar a data do julgamento.
Ao liberar o processo para a pauta do plenário, o ministro também sugeriu a Toffoli que sejam julgadas as ações diretas de constitucionalidade (ADCs) que tratam da validade da prisão condenatória após o fim dos recursos na segunda instância da Justiça. Segundo o ministro, ações que tratam de processo abstrato têm preferência em relação aos casos concretos.
O ministro Ricardo Lewandowski devolveu para julgamento recurso contra prisão de Lula - Nelson Jr./SCO/STF
O ministro devolveu o processo para julgamento após pedir vista, no dia 16 de setembro, quando o placar da votação estava em 7 a 1, formando maioria contra Lula. Votaram sobre a questão os ministros Edson Fachin, relator; Alexandre de Moraes; Dias Toffoli; Luiz Fux; Luís Roberto Barroso; Gilmar Mendes e Rosa Weber. O único voto contrário foi de Marco Aurélio.
O julgamento estava sendo realizado em ambiente virtual, quando os ministros do STF podem decidir remotamente sobre uma questão que trate de temas com jurisprudência já consolidada. Com a vista, o caso passará a ser julgado pelo plenário físico.
O recurso protocolado pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é contra a decisão do plenário da Corte que negou um habeas corpus antes de ele ser preso, em abril.
Lula está preso desde 7 de abril na superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde cumpre pena de 12 anos e um mês imposta pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) no caso do triplex no Guarujá, em São Paulo
Servidores contratados da Educação, pagamento em conta!
A Prefeitura Municipal de Tutóia informa que o pagamento dos servidores contratados da Educação foi efetivado na tarde de hoje, e que os salários já estão em conta disponíveis para saque.
O atraso se deu devido a diminuição no repasse federal do FPM do corrente mês, mas com organização financeira e administrativa a Prefeitura cumpriu com suas obrigações.
Há poucos dias das eleições "Redação do Blog" realiza a cobertura da visita do governador do Maranhão, onde a caminhada deu início no Estádio de futebol Merval Dutrano até a praça Getúlio Vargas, onde fez uso do discurso oficial para centenas de pessoas concentradas no Centro de Tutóia, nesta manhã de quinta-feira(27). Flávio Dino governador pediu mais um voto de confiança ao povo tutoiense por um Maranhão, que está melhorando as opções de vida dos maranhenses em campanha por sua reeleição. Oligarquia nunca mais, Dino governador, falou dos tempos das vacas magras em 2015, quando recebeu o governo de sua antecessora com um estado quebrado e sofrimento do povo maranhense e agora as realidades do Estado e Municípios são outras em 3 anos e 9 meses de seu governo. Basta construirmos nossas comparações do passado e agora do presente. Disse Flávio Dino, na praça central Getúlio Vargas, de Tutóia.
Para garantir o bom andamento das eleições 2018 no quesito segurança de todos os envolvidos no processo, o Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão instalou nesta quarta-feira, 26 de setembro, o Comitê de Segurança, que será coordenado pelos desembargadores Ricardo Duailibe e Tyrone Silva, presidente e corregedor, respectivamente.
Compõem o Comitê, além dos dirigentes da Justiça Eleitoral maranhense, os Ministérios Públicos Federal e Estadual, as polícias Federal, Militar, Civil, Rodoviária, Corpo de Bombeiros, Exército, Associação dos Magistrados e Agência Brasileira de Investigação, que irão atuar em conjunto como centro de controle, orientação e decisão para monitorar e dar celeridade a ações que necessitem de maior atenção durante o pleito.
Para o desembargador Ricardo Duailibe, o Comitê representa a garantia de solução eficaz de ocorrências com objetivo de permitir a integridade do voto e a transparência do processo eleitoral. Já o desembargador Tyrone Silva registrou que o Comitê reúne, num só ambiente, autoridades responsáveis por assegurar a normalidade das eleições.
Um a um, os representantes de cada órgão partícipe do Comitê apresentaram resumo de suas competências e efetivos dedicados ao atendimento de demandas da eleição, a exemplo da Polícia Federal. “Iremos ter base em 12 cidades e não só nas 3 onde temos departamentos próprios”, revelou a superintendente Cassandra Parazi.
Por sua vez, o diretor-geral Flávio Costa explicou que o Comitê irá permanecer reunido no TRE desde o dia 6 de outubro, podendo também ser acionado a qualquer momento para intercâmbio de informações entre os membros.
Durante a instalação, o comandante do 24º BIS, coronel Marcus Vinicius, ratificou que, pela primeira vez, do Maranhão serão comandadas, por um general, as tropas daqui, do Pará e de Macapá, estados onde o Comando do Norte da instituição foi autorizado a enviar tropas.
A 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) negou provimento a um recurso criminal da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que pretendia obter declaração de falsidade de documentos apresentados pelo empresário Marcelo Odebrecht, ex-presidente do Grupo Odebrecht, no julgamento da Operação Lava Jato.
Conforme explica a nota do tribunal, “os documentos serviriam como prova para ação penal que investiga a prática de crimes de corrupção e lavagem de dinheiro em que a Odebrecht teria pago, sistematicamente, vantagens indevidas a executivos da Petrobras e a agentes políticos, em contratos firmados com a estatal”.
Para o relator dos processos da Lava Jato no TRF4, desembargador João Pedro Gebran Neto, “não é possível extrair qualquer indicativo de falsidade material dos documentos impugnados pelo recorrente, impondo-se nesse sentido a manutenção da decisão que julgou improcedente o incidente de falsidade”.
A decisão do TRF4 confirma decisão da Justiça Federal do Paraná (JFPR), 13ª Vara, que já havia rejeitado pedido no mesmo sentido.
Todos por Tutóia e pelo desenvolvimento do Maranhão
Tem dado certo nossa parceria governo do Maranhão e Tutóia, em 1 ano e 9 meses de nossa administração. Afirma Prefeito Romildo Damasceno(PSDB). Um município que queremos mesmo em tempos difíceis, mas acreditamos que a responsabilidade e a transparência com a máquina pública, aos poucos estamos encontrando bons resultados diante das parcerias que firmamos desde quando erguemos a bandeira com nosso apoio em 2014, com o governador Fávio Dino(PCdo B), que em 2018, fortalecemos nosso apoio junto toda equipe de governo, e respeitamos os grupos apoiadores paralelos que somam na vitoriosa reeleição em 7 de Outubro de 2018.
Mas apoiaremos nossos deputados e senadores como: Zito Rolim(estadual), Cleber Verde(federal), Senadores: Weverton Rocha e Zé Reinaldo
Bem vindo governador. Romildo Damasceno Soares(Prefeito Municipal).
Ibope/CNI: Bolsonaro tem 27%; Haddad, 21%; Ciro, 12% e Alckmin, 8%
Marina Silva aparece com 6% das intenções de voto
O Ibope divulgou, nesta quarta-feira (26), nova pesquisa eleitoral sobre a disputa à Presidência da República. Conforme o levantamento, Jair Bolsonaro (PSL) obteve 27% das intenções de voto; Fernando Haddad (PT), 21% e Ciro Gomes, do PDT, (12%).
O ex-governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB) é o indicado por 8% dos entrevistados; Marina Silva (Rede) obteve 6% das menções; João Amoêdo (Novo) teve 3%; Alvaro Dias (Podemos) e Henrique Meirelles (MDB) foram mencionados, cada um, por 2% dos eleitores. Guilherme Boulos (PSOL) pontuou com 1%.
Cabo Daciolo (Patriota), Vera Lúcia (PSTU), João Goulart Filho (PPL) e Eymael (DC) não pontuaram neste levantamento do Ibope. Onze por cento dos entrevistados declararam voto em branco ou nulo; e 7% não responderam ou não sabem em quem vão votar.
A pesquisa foi encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O levantamento ouviu 2 mil eleitores em 126 municípios entre os dias 22, 23 e 24 de setembro (últimos sábado, domingo e segunda-feira).
De acordo com o Ibope, o nível de confiança é de 95%; e a margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (BR-04669/2018).
Talento Tutoiense lutador de Jiu-Jitsu Mensagem: Secretaria Municipal da Cultura, Esporte e Lazer.
Parabéns, ao campeão lutador jovem de 17 anos Rômulo Diniz, a Prefeitura Municipal de Tutóia, agradece por mais uma conquista onde vem apoiando as modalidades: Jiu-Jitsu, Ciclismo, Beach Soccer, Futebol de Campo Amador também nas comunidades, durante 1 ano e 9 meses de administração.
Campeão Brasileiro etapa Norte Nordeste. Jovem de 17 anos tutoiense, RÔMULO DINIZ, lutador de JIU-JITSU ADULTO. vence mais uma em São Luis. Parabéns
O presidente Michel Temer usou seus quase 21 minutos de discurso na abertura da Assembleia Geral da ONU, nesta terça-feira (25), para criticar “recaídas unilaterais” e a intolerância no mundo e para reforçar que o Brasil é uma “democracia vibrante, lastreada em instituições sólidas.”
Às 9h45 (10h45 em Brasília), Temer subiu pela terceira vez ao púlpito da Assembleia Geral como presidente, mantendo a tradição do Brasil de abrir os debates gerais do organismo multilateral.
O presidente estourou em seis minutos o tempo de 15 minutos estabelecido pela presidente da Assembleia Geral para a 73ª sessão, Maria Fernanda Espinosa, para os oradores do evento.
Ele usou a primeira parte de sua fala para criticar o que chamou de forças isolacionistas.
“Reavivam-se velhas intolerâncias. As recaídas unilaterais são cada vez menos a exceção”, afirmou o presidente. “O isolamento pode até dar uma falsa sensação de segurança. O protecionismo pode até soar sedutor. Mas é com abertura e integração que alcançamos a concórdia, o crescimento, o progresso”, disse.
O unilateralismo, ressaltou, será respondido com “mais diplomacia, mais multilateralismo”. “Temos que permanecer coesos em torno desta obra coletiva que é erguer um mundo em que predominem a paz, o desenvolvimento e os direitos humanos. Nada conseguiremos sozinhos”.
Para Temer, isso só será conseguido com o fortalecimento da ONU. “Precisamos torná-la mais legítima e eficaz”, disse. Ele reconheceu que o organismo precisa passar por reformas, citando especificamente o Conselho de Segurança. Segundo o presidente, “como está, reflete um mundo que já não existe mais”.
A citação ocorre em um momento em que o mundo observa um aumento do protecionismo, em meio a uma disputa comercial entre EUA e China, uma queda de braço que elevou a aversão a risco nos mercados financeiros.
O governo do americano Donald Trump também tem buscado revisar acordos que considera prejudiciais à economia do país, como aconteceu com o Nafta, formado também por México e Canadá. O México já aceitou renegociar o pacto, mas o vizinho do norte ainda não concordou com os termos.
No discurso, o presidente mencionou as eleições presidenciais no Brasil e disse que a alternância no poder é a “alma mesma da democracia.”
“E a nossa, senhoras e senhores, é uma democracia vibrante, lastreada em instituições sólidas”, ressaltou.
Para Temer, o país que ele entrega ao próximo presidente “é melhor do que aquele que recebi”. “Muito ainda resta por fazer, mas voltamos a ter rumo”, ressaltou o presidente na ONU. “Transmitirei a meu sucessor as funções presidenciais com a tranquilidade do dever cumprido.”
Segundo ele, o Brasil disse não ao populismo e venceu a pior recessão da história, “com severas consequências para a sociedade, sobretudo para os mais pobres”.
“Agora, é ir adiante. O próximo governo e o próximo Congresso Nacional encontrarão bases consistentes sobre as quais poderão seguir construindo um Brasil mais próspero e mais justo”, disse.
A crise migratória na Venezuela foi citada pelo presidente, que afirmou que o Brasil tem recebido “todos os que chegam” ao país.
“Com a colaboração do Alto Comissariado para Refugiados, construímos abrigos para ampará-los da melhor maneira. Temos promovido sua interiorização para outras regiões do Brasil. Emitimos documentos que os habilitam a trabalhar no país. Oferecemos escola para as crianças, vacinação e serviços de saúde para todos”, afirmou.
“Mas sabemos que a solução para a crise apenas virá quando a Venezuela reencontrar o caminho da democracia e do desenvolvimento.”
O conflito israelense-palestino também foi lembrado. Temer reforçou o apoio “à solução de dois Estados —Israel e Palestina–, vivendo lado a lado, em paz e segurança.” Ele defendeu ainda soluções diplomáticas entre as Coreias do Sul e do Norte e soluções diplomáticas que facilitem a desnuclearização e a paz.
Temer lembrou ainda as negociações da Agenda 2030 de desenvolvimento da ONU e o Acordo de Paris, abandonado por Trump pouco depois de assumir o cargo. “São verdadeiros marcos, que nos colocam no caminho do crescimento econômico com justiça social e respeito ao meio ambiente”, ressaltou.
Qual presidente ficha limpa ou partido queremos para o futuro
Que Brasil é esse, onde nessas eleições o povo Brasileiro se apresenta com suas intenções de votos com candidatos que ao longo da vida pública pouco defendeu os interesses da nação brasileira. Não esqueçamos dos escândalos e prisões tão recentes, onde membros dos maiores partidos entre os 32 da nova república foram condenados. Quais as propostas entre os candidatos presidenciáveis atenderá os anseios do povo brasileiro. Quais as possibilidades de governar pela segunda vez o pais fora de um mandato, mas ditando as pedras do jogo através de seu futuro sucessor.
Preocupa Brasil
Foto: Bolsonaro, Ciro, Marina. Geraldo. Fernando Hadad
Foi realizada ontem, na sede da Procuradoria da República no Maranhão, em São Luís, uma reunião com promotores de justiça de todo o Maranhão com atribuição eleitoral, na qual foi promovido um treinamento sobre a legislação eleitoral, bem como sobre a segurança nas eleições de 2018, que tem o primeiro turno no dia 7 de outubro.
Também participaram do encontro procuradores da república e membros do 24º Batalhão de Infantaria de Selva e da Polícia Militar do Maranhão.
Na abertura do evento, o procurador regional eleitoral Pedro Henrique Oliveira Castelo Branco, o promotor de justiça auxiliar da Procuradoria Regional Eleitoral, Pablo Bogéa Pereira dos Santos, o procurador-chefe da República no Maranhão, José Raimundo Leite Filho, e o presidente da Associação do Ministério Público do Estado do Maranhão (Ampem), Tarcísio Bonfim, deram as boas-vindas aos participantes e desejaram-lhes êxito no trabalho eleitoral.
Como parte da programação, o coronel Eurico Alves da Silva Filho apresentou o Plano de Operações da Polícia Militar do Maranhão para as eleições. Ele informou que a meta da PM é atuar em todos os municípios maranhenses, com dois policiais em cada local de votação no dia 7 de outubro.
Também presente na reunião o subcomandante-geral da PMMA, coronel Pedro Ribeiro, orientou os membros do Ministério Público do Maranhão a tomarem todos os cuidados com a segurança e sempre que for necessário acionar os policiais militares à disposição nas zonas eleitorais. “Não se deve relaxar em momento algum. A atenção deve ser permanente”, alertou.
O tenente-coronel Marcus Vinicius Soares Guimarães de Oliveira, comandante do 24º Batalhão de Infantaria de Selva, explicou sobre como será a atuação das forças federais no Maranhão, detalhando as atribuições da tropa, bem com o que não pode ser feito. Seiscentos militares do Exército irão atuar em 37 municípios, em atendimento à solicitação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O promotor de justiça auxiliar da Procuradoria Regional Eleitoral discorreu sobre aspectos da legislação eleitoral, enfatizando os procedimentos que devem ser observados nos dias que antecedem o pleito e, principalmente, no dia da eleição. “O nosso objetivo é definirmos estratégias de atuação conjunta para tornar a fiscalização mais eficiente, garantindo uma eleição segura e transparente”, afirmou Pablo Bogéa.