quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Luz da superfície essa semana na "Criação dos Novos" Municípios



Criação de novos municípios é apoiada por presidente da ALPB
A criação de novos municípios voltou à luz da superfície essa semana com a declaração do presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, deputado Adriano Galdino (PSB), que defendeu promoção de alguns distritos em cidades. Há 25 anos não surgem novos municípios na Paraíba.

O assunto é tema de um Projeto de Lei Complementar, o PLP 137/2015, que tramita na Câmara Federal. De autoria do então senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), a matéria já foi aprovada no Senado e tramita na Câmara sob a relatoria do deputado Carlos Henrique Gaguim (DEM-TO).

O PLP, que corre na casa sob o regime de urgência, altera a Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, para acomodar novos procedimentos para a criação, incorporação, fusão e desmembramento de municípios. Mas o projeto anda meio parado. O último movimento dele data de 23 de maio do ano passado, quando foi retirado da pauta da ordem do dia.

Foi para gaveta, onde lá repousa até agora. E a matéria ainda corre o risco de ter o mesmo destino que o PLP 416/2008, que tratava do mesmo assunto e foi completamente vetado pelos deputados.

Em essência, os PLPs são praticamente gêmeos, mas os números são diferentes. Por exemplo: o projeto atual prevê que para se tornar um município, a localidade deve ter, após a criação, uma população igual ou superior a seis mil habitantes (nas regiões Norte e Centro-Oeste), 12 mil (Nordeste e Sul) e 20 mil (Sudeste). Na redação anterior, eram necessários apenas cinco mil nas regiões Norte e Centro-Oeste; sete mil na região Nordeste e 10 mil nas regiões Sul e Sudeste.

O projeto atual também afirma que o processo para a criação de um novo município tem início com um requerimento, endereçado à Assembleia Legislativa Estadual, assinado por, pelo menos, 20% dos eleitores da área que se pretenda emancipar, ou desmembrar; ou por 3% dos eleitores em cada município envolvido em caso de fusão ou incorporação.

A redação anterior exigia a assinatura de apenas 10% do eleitorado. Última leva é de 1994 Já vai para 25 anos a última vez que surgiram novos municípios na Paraíba. Corria 1994 quando o então governador Cícero Lucena, numa canetada só, autorizou a criação de 52 municípios, elevando de 171 para 223 o número de cidades paraibanas. Foi nessa leva, por exemplo, que sugiram Algodão de Jandaíra, Baraúna, Caraúbas, Coxixola, Gado Bravo e Zabelê.

Feminicídio é crime de ódio, não de amor, alerta promotora de SP


 Agência Brasil 
As mortes qualificadas como feminicídio em São Paulo aumentaram 12,9% em 2018 na comparação com o ano anterior, conforme dados da Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo. Foram registrados 148 assassinatos no ano passado e 131 em 2017. O homicídio qualificado como feminicídio foi definido pela Lei nº 13.104 de 2015, que estabelece penas maiores para os casos em que o assassinato é motivado pelo fato da vítima ser mulher.
O feminicídio corresponde a 27% do total de homicídios dolosos de mulheres no estado de São Paulo, que somaram 548 casos em 2018. Desde que a lei foi instituída, a morte de mulheres por feminicídio tem aumentado.
Para a promotora Valéria Scarance, que coordena o Núcleo de Gênero do Ministério Público de São Paulo (MP-SP), embora seja negativo o aumento da morte de mulheres, o enquadramento dessas mortes como feminicídio é um dado positivo, pois demonstra que a lei vem sendo incorporada pelos órgãos públicos.
“Nesse contexto de morte violenta de mulheres, o número de fatos enquadrados como feminicídio também aumentou. Ou seja, o número de mortes é um número absoluto, mas o número de feminicídio é variável porque depende da interpretação que se dá no momento de registro da ocorrência. Aumentar esses números é um aspecto positivo e que revela envolvimento e conscientização por parte das autoridades”, avaliou a promotora. 
Rio de Janeiro - Mulheres fazem caminhada em solidariedade às manifestações feministas na América Latina, que tem países com alta taxa de feminicídio, segundo a ONU (Fernando Frazão/Agência Brasil)
Mulheres fazem caminhada contra altas taxas de feminicídio na América Latina
De acordo com o Anuário de Segurança de 2018, com dados de 2017, as mortes de mulheres vítimas de violência cresceram 5,9%. Antes da qualificação do homicídio em situação de violência doméstica e familiar ou por menosprezo ou discriminação à condição de mulher, não era possível sistematizar esses dados.
“Isso é muito importante para possibilitar a criação de políticas públicas e medidas de prevenção”, afirmou a defensora pública Paula Sant’Anna Machado, coordenadora do Núcleo de Promoção e Defesa dos Direitos das Mulheres.
Segundo a promotora Valéri Scarance, a informação gerada a partir da lei promove avanços importantes para enfrentar o problema. “Muitas pessoas nem sequer sabiam o que era feminicídio. Era uma categoria desconhecida no Brasil e ainda pairava a ideia de que era violência entre marido e mulher, que não justificava essa lei. Depois de três anos, não se discute mais a necessidade dela. A população conhece a lei, e as vítimas sabem o que é o sistema de Justiça também”, argumentou a promotora.

Raio-X

A pesquisa Raio-X do Feminicídio, elaborada pelo Núcleo de Gênero do MP-SP, com base nas denúncias oferecidas pelo órgão entre março de 2016 e 2017, traça um perfil dos casos ocorridos no estado. Dos 364 casos analisados, em 66% deles, o ataque ocorreu dentro da casa da mulher e mais de 8% dos casos estavam relacionados à rotina da vítima, como local de trabalho ou o caminho percorrido. “O feminicida pratica os crimes se prevalecendo do fato de que ele conhece a rotina da mulher e encurrala as mulheres em lugares em que a defesa é mais difícil. Esse é o padrão”, disse a promotora.
Foi o que ocorreu com a enfermeira Fernanda Sante Limeira, morta a tiros, aos 35 anos, pelo ex-marido na porta de Unidade Básica de Saúde em que trabalhava em São Paulo, em 2016. “Ele nunca aceitou a separação. Ela continuou a vida dela, trabalhando, estudando, cuidando da filha. Ele queria a guarda da menina a qualquer custo e sempre fazia coisas para afetar a Fernanda”, relatou Dalva Limeira, tia de Fernanda, à Agência Brasil.
Na época, a enfermeira denunciou as ameaças que sofria, mas, mesmo assim, teve um pedido de medida protetiva negado pela Justiça um mês antes da morte. Segundo o levantamento do MP-SP, quando essas medidas são concedidas, elas ajudam a evitar os assassinatos. “Dos 364 casos analisados, considerando mortes consumadas ou tentadas, só 3% das mulheres tinham medida protetiva, ou seja, 97% dessas mulheres não romperam o silêncio ou não obtiveram a medida”, disse a promotora.
De 124 mortes, cinco mulheres tinham registrado boletim de ocorrência. “Eu acho que com tudo que a Fernanda apresentou, todos os processos, todas as vezes que a Fernanda depôs, todos os relatos que tem [tinha como evitar essa morte]. Com todas essas informações, a Justiça tinha que ter cuidado mais da Fernanda. O único recurso que ela tinha era a Justiça. Foi feita muita coisa. Infelizmente, o Estado falhou com a Fernanda”, disse a promotora.
Quase três anos após a morte da enfermeira, a família aguarda para os dias 16 e 17 de maio o julgamento de Ismael Praxedes, que foi detido em flagrante e está preso desde então.
A defensora pública destaca que, junto com as medidas protetivas, são necessárias políticas públicas de apoio a essas mulheres. “É preciso ter auxílio aluguel, abrigos sigilosos, apoio multidisciplinar. Se essas políticas não existem, o Estado empurra novamente essa mulher para a violência”, afirmou.
Ela critica, por exemplo, o fato de que muitas vezes as mulheres que buscam ajuda são culpabilizadas. “A educação é uma das ferramentas mais importantes. Precisamos discutir gênero e que essa discriminação é estrutural na nossa sociedade”, avaliou.

Amor?

A promotora Valéria Scarence disse que, a partir dos dados do MP-SP, o feminicídio se mostra muito mais como atos de ódio do que de amor. Ainda é comum que se referiam a esses casos como “crime passional”. “O que motiva esses homens não é um sentimento de amor, mas de propriedade e um ódio por terem sido abandonados ou contrariados”, criticou.
A pesquisa mostra que os feminicidas usam dois ou mais instrumentos para a prática do crime, sendo que 60% utilizam arma branca (faca, facão, foice).
“Eles praticam o crime com muito ódio, com muita raiva, então, porque nós dizemos que são atos de extermínio, porque há repetição de golpes, não é simplesmente uma morte, é uma morte com dor”, afirmou a promotora. Ela cita casos em que as mulheres são mortas com dezenas de facadas, queimadas ou asfixiadas. “Em regra, é o machismo que determina a morte dessas mulheres e a conduta desses homens”, avaliou.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Prefeitos anunciam apoio ao Projeto de Lei Anticrime


Municípios querem participar do Susp

 Agência Brasil
A Frente Nacional dos Prefeitos (FNP) vai apoiar o projeto de lei anticrime proposto pelo governo federal ao Congresso Nacional. “Nós vamos apoiar o projeto”, disse Jonas Donizette, prefeito de Campinas (SP) e presidente da frente após encontro, em Brasília, de 50 prefeitos com o Ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sergio Moro.
“A gente acredita que o endurecimento das leis é muito importante. Principalmente, os crimes contra a vida, os homicídios, os latrocínios e naquilo que envolve organizações criminosas”, acrescentou o representante dos prefeitos.
Essa é a segunda reunião de Sergio Moro com os prefeitos. A primeira ocorreu em janeiro antes da apresentação do pacote. “O ministro tem sido muito solícito, muito humilde. Pediu apoio dos prefeitos. Falou que precisa desse apoio para aprovar esse apoio no Congresso. Nós falamos que daremos esse apoio”, afirmou Donizette.
Desde o primeiro encontro, a FNP defende maior participação das prefeituras na elaboração e implementação de políticas de segurança pública e cooperação federativa “em especial em relação à prevenção e ao enfrentamento da violência”, conforme nota da entidade.
“Há uma reclamação dos prefeitos de que quando se fala de segurança pública as cidades, as prefeituras, não são chamadas. Aliás o Susp, o Sistema Único de Segurança Pública, não contempla as prefeituras”, salientou Jonas Donizette. “Nós fizemos essa reivindicação ao ministro. Falamos que nós vamos nos movimentar no Congresso para que tenha uma emenda na lei contemplando as prefeituras".
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, debate o Projeto de Lei Anticrime, já encaminhado pelo governo ao Congresso Nacional, com prefeitos de todo o país.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, debate o Projeto de Lei Anticrime, já encaminhado pelo governo ao Congresso Nacional, com prefeitos .Agência Brasil
Donizette apontou que sem a participação das prefeituras, no Susp “não há instrumento de transferência” de recursos para ações de segurança pública dos municípios. Ele não antecipou nenhum valor solicitado ao governo, “pode variar conforme o tamanho das cidades”, mas salientou que o ministro Sergio Moro reconheceu que a ausência dos municípios em discussões de políticas de segurança é “um erro histórico”.
Conforme Donizette, as prefeituras têm tido dificuldade para contratar empresas para a modernização da iluminação pública. Ele pede que o governo federal auxilie com o estabelecimento de regras que viabilizem a elaboração de editais para a contratação de “parcerias público-privadas” para iluminação de cidades.
Além disso, Jonas Donizette sugere que o governo federal implante políticas sociais em educação (como apoio à escola integral), esporte e programas culturais para atrair jovens. “Nós precisamos disputar os nossos jovens com o crime”.
Em 2016, 123 cidades brasileiras registraram cerca de 30 mil mortes violentas. Além do trabalho ostensivo das guardas municipais, algumas prefeituras mantêm sistemas de monitoramento das ruas e do trânsito por meio de câmeras, e dispõe de cadastros individuais de pessoas inscritas em programas municipais.

Tarde de quarta-feira(27) "Pesquisa Exata em Tutóia" para eleições de 2020



Pesquisa para Prefeito em Tutóia - Instituto Exata


Estranheza. Pesquisa em Tutóia, esteve agora pouco na minha residência Instituto Exata. Segundo o entrevistador minha idade não condiz aos formulários no campo das perguntas. Mas somente a faixa etária entre 20 a 35 anos poderiam participar da entrevista(pesquisa). Outro momento estranho das perguntas direcionadas a minha filha foram alguns nomes entre eles:

Raimundo Lídio(ex. prefeito de Paulino Neves), Elivaldo Ramos, Raimundo Sintraf, Viriato, Dr. Francisco, Romildo Damasceno, Chico Canavieira, Deyse Baquil. Mas não ouvir outros nomes especulados nos formulários como: Lourdes Ramos, Beto da Carne, Abdon Andrade, Egídio Júnior, Paulo Cesar da Pousada, Edilson Cardoso. etc... Tudo estranho.




SUS terá nova modalidade de compra para medicamentos de doenças raras


Ministro faz anúncio durante solenidade no Congresso Nacional

 Agência Brasil  
O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, anunciou hoje (27) uma nova modalidade de compra de medicamentos via Sistema Único de Saúde (SUS) - o compartilhamento de risco com as indústrias, que prevê que o governo só pague pelo remédio caso haja melhora do paciente.
O anúncio foi feito durante sessão solene em comemoração ao Dia Mundial das Doenças Raras, no Congresso Nacional. A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, participou da cerimônia.
A adoção do compartilhamento de risco, de acordo com a pasta, gera, a curto prazo, economia que deve ser revertida em ampliação do acesso e maior qualidade no atendimento. 
A primeira-dama Michelle Bolsonaro participa da sessão solene no Congresso Nacional hoje (27), pela manhã, para lembrar o Dia Mundial das Doenças Raras.
Congresso Nacional promoveu hoje (27) solenidade para lembrar o Dia Mundial das Doenças Raras. Agência Brasil

Spiranza

O primeiro medicamento passível de ser incorporado na rede pública via compartilhamento de risco, segundo o ministro, é o Spiranza, que trata pacientes com atrofia muscular espinhal (AME). Mandetta disse que vai pedir celeridade nas discussões no âmbito da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec).
“Faremos apenas dez dias de audiência, para cumprir esse prazo, e devemos anunciar a incorporação via compartilhamento de risco dessa medicação”, disse. 

Doenças raras

Dados do ministério revelam que, no Brasil, cerca de 13 milhões de pessoas vivem com algum tipo de doença rara. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 65 pessoas a cada grupo de 100 mil indivíduos são acometidas por esse tipo de condição, sendo que 80% dos casos decorrem de fatores genéticos.

Moro e Frente Nacional de Prefeitos discutem projeto anticrime


Agência Brasil
Um grupo de prefeitos ligados à Frente Nacional de Prefeitos (FNP) se reúne, hoje (27), em Brasília, com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro.
O ministro apresentará detalhes do pacote anticrime, que o governo federal encaminhou ao Congresso Nacional no último dia 19.
O ministro da Justiça, Sergio Moro,durante entrevista, após reunião com o presidente, Jair Bolsonaro
Ministro Sergio Moro explicará a prefeitos medidas contra a criminalidade     
Dividido em três projetos distintos, o pacote propõe mudanças em várias leis a fim de endurecer o combate a crimes violentos, à corrupção e às facções criminosas. Segundo o antecessor de Moro, o ex-ministro Raul Jungmann anunciava - quando ainda estava à frente do ministério - que há, hoje, cerca de 70 organizações criminosas em atuação no Brasil.
Mais de 50 prefeitos devem participar da reunião com o ministro da Justiça, entre eles, os de Campinas (SP), Jonas Donizette, que preside a FNP; de Aracaju (SE), Edvaldo Nogueira, e de Teresina (PI), Firmino Filho. Segundo a FNP, o convite partiu do próprio ministro, após uma audiência com a diretoria executiva da entidade, em janeiro.
Além de ouvir o detalhamento do projeto, o grupo de prefeitos pretende sugerir ações que promovam uma maior articulação entre o governo federal, estados, municípios.

Mais autonomia e recursos

Concordando com a tese defendida pelo presidente Jair Bolsonaro, segundo a qual é preciso reduzir a influência de Brasília, ou seja, do governo federal, dando mais autonomia e recursos aos governos estaduais e às prefeituras, a FNP defende a necessidade de que as atribuições de cada ente do Estado no combate à falta de segurança estejam claras.
A FNP também é favorável à estruturação do Sistema Único de Segurança Pública (SUSP), com a participação dos municípios na tomada de decisões, além do compartilhamento de informações entre os entes e a redistribuição do orçamento para aprimorar as formas de prevenção e enfrentamento à violência.
“Nossa expectativa para a reunião com o ministro Sergio Moro é reforçar o posicionamento de que cooperação federativa para a área da segurança pública é fundamental. Nos municípios é que são implementadas ações de enfrentamento e prevenção à violência. Então, queremos incidir na pauta para construirmos, em conjunto, alternativas para promover segurança pública", antecipou o presidente da FNP, Jonas Donizette.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Deputado votado em Tutóia que estava na suplência assume mandato na Assembleia

Ariston Sousa e Zito Rolim assumem mandato na Assembleia Legislativa

Ariston Ribeiro de Sousa (Avante) e José Rolim Filho (PDT), segundo e terceiro suplentes da coligação “Todos pelo Maranhão III”, assumiram o mandato de deputado estadual na sessão desta terça-feira (26). O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Othelino Neto (PCdoB), leu o termo de posse no Plenário, em razão do afastamento dos deputados Márcio Honaiser (PDT) e Ana do Gás (PCdoB).
“Neste momento, damos posse no cargo de deputado estadual aos senhores Ariston Ribeiro de Sousa e José Rolim Filho, segundo e terceiro suplentes de deputado estadual”, afirmou Othelino Neto.
Em seguida, os dois suplentes, com a mão direita estendida, proferiram o juramento de praxe: “Prometo manter, defender e cumprir a Constituição do Brasil e a Constituição do Estado, observar as leis, desempenhando com lealdade, dedicação e ética o mandato que me foi confiado pelo povo do Maranhão”.
Após o juramento, o presidente da Assembleia Legislativa declarou empossados no cargo de deputado estadual os senhores Ariston Ribeiro de Sousa e José Rolim Filho, que adotarão os nomes parlamentes de Deputado Ariston e Deputado Zito Rolim.
Após a posse, o deputado Ariston, ex-vice-prefeito de Santa Rita e irmão do presidente do Avante, Hilton Gonçalo, proferiu seu primeiro discurso na tribuna, manifestando agradecimentos aos eleitores e líderes políticos que o apoiaram na campanha eleitoral.
“Declaro minha gratidão a todos que contribuíram para eu poder chegar até aqui, anunciando que, a partir de agora, representarei não apenas os mais de trinta e um mil eleitores que me elegeram, que me colocaram nesta condição, mas sim todos os maranhenses. O nosso mandato será em função de todos, naturalmente, pois este Parlamento é conhecido como a Casa do Povo”, discursou o deputado Ariston.
Em seguida, Zito Rolim, ex-prefeito do município de Codó, proferiu na tribuna seu discurso de estreia. Ele anunciou que manterá no Parlamento estadual a mesma postura que teve na condição de prefeito de sua cidade, por dois mandatos.
“Aqueles que sufragaram o nosso nome na eleição de 2018 assim fizeram por acreditar nas nossas propostas, de maneira que nós vamos fazer de tudo para honrar com os compromissos feitos com os nossos eleitores, com a população de Codó, minha cidade, e com as demais cidades que me apoiaram e com todo o Maranhão”, ressaltou Zito Rolim.
Perfil dos empossados
Ariston Ribeiro de Sousa é empresário, tem 54 anos, é natural da cidade de Pastos Bons, Maranhão. Ex-vice-prefeito de Santa Rita e irmão do presidente do Avante, Hilton Gonçalo, Ariston conquistou, nas eleições de outubro de 2018, a segunda suplência de deputado estadual da coligação “Todos pelo Maranhão 3”, formada por nove partidos: PDT, PCdoB, PSB, PRB, PR, DEM, PP, PTC e Avante. Obteve 31.314 votos.
José Rolim Filho é empresário, tem 62 anos, é natural da cidade de Cajazeiras, Paraíba. Ex-prefeito do município de Codó, Zito Rolim conquistou, nas eleições de outubro de 2018, a terceira suplência de deputado estadual da coligação “Todos pelo Maranhão 3”, formada por nove partidos: PDT, PCdoB, PSB, PRB, PR, DEM, PP, PTC e Avante. Obteve 30.647 votos. 
Silvia Tereza

Novo presidente do Banco Central é aprovado pelo senado federal

Plenário do Senado aprova indicação de Campos Neto para Banco Central

Ele assume presidência em substituição a Ilan Goldfajn

Agência Brasil  Brasília
O Senado aprovou, no início da noite de hoje (26), a indicação do economista Roberto Campos Neto, para o cargo de presidente do Banco Central. Foram 55 votos favoráveis, seis contrários e uma abstenção. Campos Neto foi indicado pelo presidente Jair Bolsonaro e vai substituir Ilan Goldfajn.
Na mesma sessão, o Senado aprovou os nomes de Bruno Serra Fernandes para a Diretoria de Política Monetária e de João Manoel Pinho de Mello, que assumirá a Diretoria de Organização do Sistema Financeiro. 
O economista Roberto de Oliveira Campos Neto, indicado pela Presidência da República para o cargo de presidente do Banco Central, e o senador Omar Aziz, durante sabatina de Campos Neto na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.
Roberto de Oliveira Campos Neto cujo nome foi aprovado para presidência do Banco Central conversa com o senador Omar Aziz (PSD-AM), na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado  - Marcelo Camargo/Agência Brasil
Campos Neto passou por sabatina na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, pela manhã, e teve o nome aprovado no colegiado, antes de ser votado no plenário. Na sabatina, o economista defendeu a autonomia do Banco Central, uma das metas do governo federal.
Para o economista, objetivo da autonomia é “aprimorar o arranjo institucional de política monetária para que ela dependa menos de pessoas e mais de regras, e para que estejamos alinhados à moderna literatura sobre o tema e aos melhores pares internacionais".

Perfil

O novo presidente do Banco Central foi um dos formuladores da política econômica do governo e integrou a equipe do governo brasileiro que foi ao Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, em janeiro deste ano.
É neto do economista, diplomata e escritor Roberto Campos (1917-2001), defensor do liberalismo econômico.
Bacharel e mestre em economia pela Universidade da Califórnia, Campos Neto atuou nos bancos Bozano Simonsen e Santander por vários anos.

Reforma da Previdência dividi opiniões no cenário político e por especialistas

Weverton: ‘Mulheres, trabalhadores rurais e idosos pobres sofrerão com a nova Previdência’

Senador Weverton Rocha (PDT-MA)
O senador Weverton (PDT-MA) demonstrou preocupação com os aspectos da reforma da Previdência que tratam das regras de aposentadoria para mulheres e trabalhadores rurais, além do valor previsto para o pagamento do benefício da prestação continuada. “É preciso dialogar desarmado”, afirmou, “mas alguns trechos são piores que a reforma enviada por Temer”.
Weverton destacou como inaceitável a proposta de aumentar para 70 anos a idade em que os idosos muito pobres recebem um salário mínimo no Benefício da Prestação Continuada e de pagar apenas 400 reais no BPC entre os 60 e os 70 anos. E afirmou que o regime de capitalização é ruim para os idosos pobres. “Estamos decretando, de forma oficial, que a maioria da população idosa do nosso país será miserável”, afirmou.
O senador também criticou o tempo de contribuição de 40 anos para atingir a aposentadoria integral e afirmou que as mulheres serão as grandes prejudicadas, porque mesmo com a idade mínima exigida para aposentadoria menor, elas terão que contribuir pelo mesmo tempo que os homens. “Isso é o mesmo que colocar idade mínima igual para homens e mulheres, o que não é justo”, comentou.
Reunião técnica
Na segunda-feira (25), Weverton se reuniu com sua equipe técnica para avaliar a proposta da reforma da Previdência enviada pelo presidente Bolsonaro ao Congresso Nacional. Ele afirmou que aguardará para ver qual texto será enviado da Câmara para o Senado, mas já estuda apresentar emendas para reduzir o tempo de contribuição e estabelecer regra de transição para mulheres, voltar o pagamento do BPC para as atuais condições e retirar a obrigatoriedade de contribuição anual de 600 reais para os trabalhadores da agriculta familiar.
“Nós, que somos da oposição, queremos ouvir o ministro da Fazenda, Paulo Guedes, e o secretário geral da Previdência, Rogério Marinho, e saber deles como vão construir os ajustes dessa reforma”, explicou. “Mas não aceitaremos que os trabalhadores lá da ponta paguem a conta sozinhos”.
Via Minard

Quatro dias de Folia em Tutóia. Carnaval~2019 - Praia da Barra

Prefeitura Municipal de Tutoia apresenta a Programação Circuito Carnavalesco de 02 a 05 de março de 2019.



PROGRAMAÇÃO:

Sábado – 02/03
21h – Flamel Santos e Duda Mel 
23h – Andinho Xavecada
1h – Wanderson Life
_______________________________________
Domingo – 03/03
16h – Belzinha e Forró Devassa
18:30 – Ribamar Rocha
22h – Forró na Farra
00:30 –  Ruann Veras O Don Ruann
_______________________________________
Segunda-feira – 04/03
21h – Garcia Monteiro e Forró Swingado
23h – Charles do Arrocha e Forró de Primeira
1h – Moleca 100 Vergonha
_______________________________________
Terça-feira - 05/03
16h – Wilcler Dance e Forró Qpegada
18:30 – Charles do Arrocha e Forró de Primeira
22h – Ary Silva 
00:30 - Tropykália

Fonte: Departamento de Comunicação Social

Mais de 500 mulheres são agredidas por hora no Brasil, revela pesquisa


Assédio ocorre em casa, nas ruas e também no ambiente de trabalho

Agência Brasil
Levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública estima que mais de 16 milhões de mulheres, cerca de 27,35% das brasileiras, sofreram algum tipo de violência durante o ano passado. De acordo com a pesquisa, 536 mulheres são agredidas por hora no país, sendo que 177 sofrem espancamento.
 
Assédio sexual em ônibus
Mulheres são assediadas em ônibus, nas ruas e no ambiente de trabalho - Secretaria da Mulher
A pesquisa do Instituto Datafolha ouviu 2.084 pessoas em 2018. Mais da metade (52%) das entrevistadas declarou que não procurou ajuda após as agressões; 15% falaram sobre o assunto com a família; 10% fizeram denúncia em delegacias da Mulher; 8% procuraram delegacias comuns; 8% procuraram a igreja e 5% ligaram para o telefone 190 da Polícia Militar.
A violência foi cometida, em 76,4% dos casos, por conhecidos, como cônjuge (23,9%), ex-cônjuge (15,2%), irmãos (4,9%), amigos (6,3%) e pais (7,2%).

Os números indicam que o grupo mais vulnerável está entre os 16 e os 24 anos, pois 66% das mulheres nessa faixa etária sofreram algum tipo de assédio. Na faixa dos 25 aos 34 anos, o índice é de 54% e, dos 35 aos 44 anos, de 33%.

O assédio, que, segundo a pesquisa, atingiu 37% das mulheres, aparece em forma de cantadas ou comentários desrespeitosos ao andar na rua (32%), cantadas ou comentários desrespeitosos no ambiente de trabalho (11,46%) e assédio físico no transporte público (7,78%).
Em casas noturnas, 6,24% das mulheres disseram que foram abordadas de maneira agressiva, com alguém tocando seu corpo;  5,02% foram agarradas ou beijadas à força e 3,34% relataram tentativas de abuso por estarem embriagadas.

Casos de feminicídio põem em alerta governo e organizações civis

A cada dez casos na América Latina, quatro ocorreram no Brasil

 Agência Brasil

A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, disse que está entre as prioridades da pasta a implantação de políticas de proteção e defesa dos direitos da mulher. “Não pouparemos esforços no enfrentamento da discriminação e da violência contra as mulheres, sobretudo o feminicídio e o assédio sexual”, afirmou a ministra na sessão do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU).
O aumento dos casos de feminicídio no país está no horizonte não só do governo federal, mas de organismos internacionais, como a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH). No início deste mês, a comissão destacou que em 2019 ao menos 126 mulheres foram mortas no Brasil. Também foram registradas 67 tentativas de feminicídio – assassinato de mulher, em razão de sua condição de gênero.
Conforme levantamento da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), vinculada à Organização das Nações Unidas (ONU), a cada dez feminicídios cometidos em 23 países da América Latina e Caribe em 2017, quatro ocorreram no Brasil. Naquele ano, ao menos 2.795 mulheres foram assassinadas na região. Desse total, 1.133 foram no Brasil.
Já o Atlas da Violência 2018, feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, apontou uma possível relação entre machismo e racismo, assinalando que a taxa de assassinatos que vitimaram mulheres negras cresceu 15,4% na década encerrada em 2016. Ao todo, a média nacional, no período, foi de 4,5 assassinatos a cada 100 mil mulheres, sendo que a de mulheres negras foi de 5,3 e a de mulheres não negras foi de 3,1.
Nadine Gasman, que representa, no Brasil, a Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres (ONU Mulheres), disse que a educação é o instrumento capaz de reduzir conflitos e promover igualdade. "O reconhecimento das relações de poder entre homens e mulheres nos permite entender, por exemplo, por que as mulheres estão, ao mesmo tempo, estudando e trabalhando mais e ganhando menos. É um problema estrutural”, afirmou.

Rio de Janeiro - Mulheres fazem caminhada em solidariedade às manifestações feministas na América Latina, que tem países com alta taxa de feminicídio, segundo a ONU (Fernando Frazão/Agência Brasil)
Mulheres protestam, em 2016, contra violência doméstica - Arquivo/Fernando Frazão/Agência Brasil

Legislação

A procuradora aposentada e advogada criminal Luiza Eluf, que já escreveu dois livros recontando casos reais envolvendo o assassinato ou a violência sexual cometida contra mulheres, participou de debates para elaboração da Lei do Feminicídio. Desde a sanção da Lei nº 13.104/2015, o feminicídio é classificado como crime hediondo.
"O crime de feminicídio tinha que ser tipificado para dizer por que a mulher está morrendo. Seguros de automóvel têm desconto para mulheres porque elas não morrem na direção. Elas morrem na casa delas, morrem namorando, no momento em que se separam do sujeito ou quando ele acha que ela está saindo com outro homem", argumentou.
Para a advogada, o brasileiro tem a convicção de que a mulher é uma coisa que lhe pertence. “Temos que tornar visível essa calamidade. Agora estamos dando um nome, aumentando a pena para homens que matam mulheres por questões de gênero. Além de coibir, é explicativo da conduta. Matou? Matou por quê? Porque ele, no lugar de homem, se acha dono da vida e da morte da mulher”, afirmou.
Segundo Luiza, apesar de a impunidade de agressores ainda perdurar, existe no país uma forte reação à violência contra a mulher. “A gente vê que existe uma reação muito grande contra o espancamento e a morte de mulheres. Não chegamos ao ponto correto, porque ainda existe o fato, existe gente que ainda pratica isso, mas a forma como os fatos estão sendo tratados pela mídia e pela Justiça mostra uma evolução", ponderou. 
A advogada considera que, atualmente, a sociedade tolera menos esse tipo de crime do que ao final da década de 1970. "Hoje, um homem que comete feminicídio é condenado. Até a década de 70, eles eram quase todos absolvidos, porque havia um sentimento social de que o homem mandava na mulher e podia fazer qualquer coisa com ela”, disse.
Levantamento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), divulgado em março do ano passado, mostrou o volume de processos que têm como pano de fundo o feminicídio. Em 2017, 2.795 ações pediam a condenação de um agressor enquadrado nessa modalidade, em uma proporção de oito casos novos por dia, ou uma taxa de 2,7 casos a cada 100 mil mulheres. Em 2016, haviam sido abertos 2.904 novos casos com o mesmo perfil.

domingo, 24 de fevereiro de 2019

Blogueiro Maranhense morre afogado em Brasília

Blogueiro Robert Lobato morre vítima de afogamento em Brasília

Robert Lobato
Morreu afogado na tarde deste domingo (24) em um riacho no Núcleo Rural Chifrudo, em Santa Maria, no Distrito Federal, o blogueiro maranhense Robert Lobato.
Segundo o Corpo de Bombeiros de Brasília, ele tentou atravessar a nado o riacho, mas acabou se afogando.
Robert estava acompanhado de amigos que acionaram de imediato socorristas mas infelizmente ele não resistiu e foi a óbito.
A informação foi confirmada pela assessoria do senador Roberto Rocha (PSDB), de quem ele também era assessor.
Minard

Flávio Dino renova sua equipe de secretários - Governo do Maranhão

Novos secretários e gestores públicos tomam posse nesta segunda (25)

Deputados Márcio Honaiser e Ana do Gás
O governador do Maranhão, Flávio Dino, dará posse a novos secretários de Estado, bem com a novos presidentes de órgãos estaduais nesta segunda-feira (25). A cerimônia de posse será realizada a partir das 10h, no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana (Cohafuma), em São Luís.
Flávio Dino foi reeleito para o cargo de governador em outubro do ano passado no primeiro turno das eleições e depois desse período informou que faria uma reforma administrativa até fevereiro deste ano.
As mudanças no secretariado foram anunciadas ao longo dos últimos dias pelo governador, que utilizou as redes sociais para dar publicidade às informações.
Conheça os novos secretários:
Secretaria da Casa Civil (CC) – Marcelo Tavares, deputado estadual. Já exerceu o cargo no primeiro mandato.
Secretaria da Mulher (Semu) – Ana Mendonça, deputada estadual.
Secretaria das Cidades e Desenvolvimento Urbano (Secid) – Rubens Pereira Júnior, deputado federal.
Secretaria de Agricultura, Pecuária e Pesca (Sagrima) – Fabiana Vilar Rodrigues, advogada.
Secretaria de Comunicação Social e Assuntos Políticos (Secap) – Rodrigo Lago, ex-secretário de Transparência e Controle.
Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) – Márcio Honaiser, deputado estadual e ex-secretário de Agricultura, Pecuária e Pesca.
Secretaria de Esporte e Lazer (Sedel) – Rogério Cafeteira, economista, empresário e ex-deputado estadual
Secretaria de Gestão, Patrimônio e Assistência dos Servidores (Segep) – Flávia Alexandrina, ex-secretária de Estado de Cidades e Desenvolvimento Urbano
Secretaria de Transparência e Controle (STC) – Lilian Guimarães, ex-secretária da Gestão, Patrimônio e Assistência dos Servidores.
Secretaria de Turismo (Setur) – Antônio José Bittencourt de Albuquerque Júnior, ex-secretário de Governo da prefeitura de Caxias
Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Naturais (Sema) – Rafael Carvalho Ribeiro, engenheiro ambiental e ex-superintendente do patrimônio da União no Maranhão.
Secretaria do Trabalho e da Economia Solidária (Setres) – Jowberth Frank, sociólogo e ex-superintendente do MDA e do INCRA.
Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (Aged) – Fabíola Ewerton Mesquita, engenheira agrônoma, especialista em tecnologia de alimentos (UFMA) e fiscal agropecuário da AGED.
Companhia Maranhense de Gás (Gasmar) – Deoclides Macedo, ex-deputado federal e ex-prefeito.
Empresa Maranhense de Recursos Humanos e Negócios Públicos (EMARHP)– Mayco Murilo Pinheiro, servidor de carreira do Tribunal de Justiça.
Minard