Técnicos da SEMA discutem queimadas no cerrado maranhense
Técnicos da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMA) se reuniram esta semana para avaliação do trabalho de análise da dinâmica espacial de queimadas no cerrado maranhense, mais especificamente a aplicada no Parque Estadual do Mirador. Estavam presentes os representantes do Laboratório de Geoprocessamento (LABGEO) e das superintendências de Biodiversidade e Áreas Protegidas e de Gestão Florestal.
A metodologia executada pelo LABGEO, por meio do sensoriamento remoto e verificação de imagens via satélite, visa à identificação, monitoramento e controle dos principais focos de queimada dentro da Unidade de Conservação. De acordo com os técnicos, é possível identificar, através do sensorialmente remoto da vegetação, não apenas a localização da ocorrência de queimadas, mas a quantidade de área atingida.
O exame permite a definição de políticas públicas específicas para as regiões identificadas.
“Através deste trabalho, é possível obter a cartografia de áreas afetadas pelo evento bem como a mensuração destas, dentro da Unidade de Conservação. Este produto permite subsidiar a definição de estratégias de prevenção, controle e recuperação das mesmas”, explicou o responsável pelo LABGEO, Adauto Pestana.
Além disso, de acordo com o Secretário Adjunto de Desenvolvimento Sustentável da SEMA, Guilherme Braga, “o trabalho de conscientização ambiental da SEMA vem contribuindo para a redução do índice de queimadas. Houve uma diminuição substancial do número de incidentes, envolvendo queimadas no espaço ambientalmente protegido no ano de 2018”.
Minard
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