Brasília - Com o destino praticamente selado na Câmara dos Deputados, que não deve salvá-lo da cassação, o presidente afastado da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), é alvo de forte pressão dos próprios aliados, que esperam que ele renuncie ao cargo entre hoje e quarta-feira. Amanhã, faz 60 dias que o peemedebista foi afastado do cargo por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Pela manhã, em Brasília, o peemedebista deve intensificar as conversas com escudeiros. Há uma pressão de todos os setores da Câmara por novas eleições para o comando da Casa, pela avaliação de que o presidente em exercício, Waldir Maranhão (PP-MA), não é capaz de chefiar a Casa, que está travada. Se Cunha renunciar, novas eleições são convocadas em até cinco sessões ordinárias, que precisam de quórum de 54 deputados para contar. Além disso, parlamentares próximos a Cunha afirmam que ele perdeu a confiança no presidente interino, o que torna a situação a sua política muito instável. “Esse Maranhão é louco”, confirmou um aliado de Cunha, o líder do PTB, Jovair Arantes (GO). O tiro de misericórdia no mandato de Cunha pode ser dado na quarta-feira, quando a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara deve rejeitar o recurso dele contra o parecer favorável pela cassação dado pelo Conselho de Ética.
Embora digam que não conversaram com Cunha, aliados do peemedebista esperam que ele renuncie ao comando da Casa até quarta-feira. O deputado Beto Mansur (PRB-SP), primeiro-secretário da Mesa na Câmara, reiterou que a situação do peemedebista ficou “insustentável”. Na última semana, Mansur defendeu publicamente a renúncia de Cunha. Ele disse esperar que o presidente afastado deixe o cargo nesta semana. Segundo Mansur, essa situação tem atrapalhado o andamento de matérias importantes na Câmara.
Brasília - Com o destino praticamente selado na Câmara dos Deputados, que não deve salvá-lo da cassação, o presidente afastado da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), é alvo de forte pressão dos próprios aliados, que esperam que ele renuncie ao cargo entre hoje e quarta-feira. Amanhã, faz 60 dias que o peemedebista foi afastado do cargo por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Pela manhã, em Brasília, o peemedebista deve intensificar as conversas com escudeiros. Há uma pressão de todos os setores da Câmara por novas eleições para o comando da Casa, pela avaliação de que o presidente em exercício, Waldir Maranhão (PP-MA), não é capaz de chefiar a Casa, que está travada. Se Cunha renunciar, novas eleições são convocadas em até cinco sessões ordinárias, que precisam de quórum de 54 deputados para contar. Além disso, parlamentares próximos a Cunha afirmam que ele perdeu a confiança no presidente interino, o que torna a situação a sua política muito instável. “Esse Maranhão é louco”, confirmou um aliado de Cunha, o líder do PTB, Jovair Arantes (GO). O tiro de misericórdia no mandato de Cunha pode ser dado na quarta-feira, quando a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara deve rejeitar o recurso dele contra o parecer favorável pela cassação dado pelo Conselho de Ética.
Embora digam que não conversaram com Cunha, aliados do peemedebista esperam que ele renuncie ao comando da Casa até quarta-feira. O deputado Beto Mansur (PRB-SP), primeiro-secretário da Mesa na Câmara, reiterou que a situação do peemedebista ficou “insustentável”. Na última semana, Mansur defendeu publicamente a renúncia de Cunha. Ele disse esperar que o presidente afastado deixe o cargo nesta semana. Segundo Mansur, essa situação tem atrapalhado o andamento de matérias importantes na Câmara.
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