Contra resultados, não há argumentos
Por Antonio de Jesus Leitão Nunes*
O G1, portal de notícias do sistema Globo de Comunicação, acompanha anualmente o cumprimento das metas dos 27 governadores do país, a partir dos compromissos firmados pelos gestores durante a campanha em discursos, entrevistas, planos de governo, assim como promessas feitas em discursos de posse. O próprio G1 informou que “levantou e separou tudo que pode ser claramente cobrado e medido ao longo do mandato dos políticos”. O Governador de Goiás, por exemplo, teve avaliados apenas 44 dos seus 202 compromissos. Enquanto o Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, das suas 291 promessas, apenas 68 foram apreciadas.
Feitos esses necessários esclarecimentos iniciais, o que importa se falar e celebrar é o desempenho do governador do Maranhão, Flávio Dino, que teve 37 promessas avaliadas dentre as 65 que fizeram parte do seu plano de governo. Já em 2016, a atual gestão apareceu em segundo lugar no ranking de Governadores que mais cumpriram seus compromissos, com o percentual de 78,37% de promessas atingidas. Atrás apenas do Governador do Estado de Rondônia, Confúcio Moura, que tinha o percentual de 78,78% de compromissos de campanha em cumprimento e cumpridas.
Levando-se em conta o fato de que o Governador de Rondônia já se encontra em seu segundo mandato, o Governador Maranhense já despontou em 1º lugar entre os gestores em primeiro mandato.
Com 22 promessas totalmente cumpridas, 12 promessas parcialmente cumpridas e 03 promessas não cumpridas, o governador Flávio Dino alcançou o 1º lugar como o gestor estadual que mais vem cumprindo suas promessas, posto que 91,89% dos seus compromissos estão sendo cumpridas total e parcialmente, deixando para o segundo lugar o Governador de Rondônia com 84,85% de compromissos atendidos, ainda que parcialmente.
A primeira colocação também se dá quando se muda o critério, passando a considerar apenas os compromissos totalmente cumpridos, já que das 37 metas avaliadas, 22 estão plenamente atendidas e o que representa 59,46%, seguido do governador de Goiás, com 59,09%, e o de São Paulo, com 50%, ambos em segundo mandato.
Adotando critério inverso, ou seja, observando os compromissos não cumpridos, o governador Flávio Dino foi quem menos teve promessa nessas condições: apenas três, mas ainda assim, duas destes são passíveis de questionamentos, uma vez que tinham recebido status diferenciado pelo próprio G1 nos anos anteriores.
Somente os dados já aqui expostos são suficientes para encherem de orgulho os maranhenses. Porém, é se analisando outros dados trazidos pelo G1, que se tem a certeza que nunca o nosso Estado teve em mãos tão eficientes, uma vez que das 11 categorias examinadas (administração, Direitos Humanos e Sociais, Economia, Educação e Cultura, Habitação, Infraestrutura, Meio Ambiente e Agronegócio, Mobilidade urbana, Saúde, Segurança Pública e transparência), em oito, Flávio Dino apresenta 100% de suas promessas cumpridas total ou parcialmente. Ressaltando que é na categoria da educação e da cultura, que o atual Governo do Maranhão concentra o maior número de compromissos, revelando o caminho certo para a transformação do nosso Estado.
Outro dado importante para os maranhenses saberem é como a atual gestão vem evoluindo a cada ano. Comparando o número de metas totalmente cumpridas nos anos de 2015, 2016 e 2017, a evolução do primeiro para o segundo ano, foi de 25%, enquanto do segundo ano para o ano seguinte e foi de 46%. Assim como, enquanto em 2015 o governador do Maranhão tinha 14 compromissos não cumpridos, esse número caiu em 2016 para 8 e em 2017 para apenas três, ou seja, quedas respectivas de 42,85% e 62,5%.
Com todos esses números, falácias se desfazem e em resposta a alguns poucos, pode já o maranhense recitar os versos do compositor Lulu Santos: “Eu vejo a vida melhor no futuro, eu vejo isso por cima de um muro de hipocrisia que insiste nos rodear. Eu vejo a vida mais clara e farta, repleta de toda satisfação, que se tem direito do firmamento ao chão”
Avante Governador Flávio Dino, avante Maranhão!
*Secretário de Estado de Governo
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