Gil Cutrim e mais dois deputados decidem sair do PDT
A deputada Tabata Amaral (PDT-SP) anunciou na noite de segunda-feira que entrará com uma ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para deixar o PDT sem perder o mandato. A legislação determina que o mandato fique com o partido caso o parlamentar deixe a legenda fora da janela temporária – mas prevê exceções, e Tabata alegará que tem sofrido perseguição política desde que votou a favor da reforma da Previdência.
Ela antecipou que mais três deputados do PDT também vão à Justiça nesta terça-feira, junto dela: Gil Cutrim (MA), Flávio Nogueira (PI) e Marlon Santos (RS), além de deputados do PSB na mesma situação.
Em entrevista ao programa “Roda Viva”, da TV Cultura, Tabata declarou que o “PDT não é mais meu partido”, e que não está mais conseguindo exercer seu mandato. Ao votar a favor da reforma contrariando a orientação da legenda, Tabata foi suspensa pelo comando do PDT, com a previsão de que seu caso de infidelidade fosse julgado internamente em dois meses.
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