quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

A vida sobre as celas do Brasil. Os apenados



O olhar... dos apenados 


Foram minutos observando jovens, mestres de famílias, em pequeno espaço onde todos dividem a dormida, a comida,  frio, a dor, arrependimento, solidão, tristeza, revolta, os erros, a injustiça.

Em uma sociedade que às condena mas não recupera os alunos do crime que se transforma nos mais perigosos profissionais pelo tratamento que são feitos após serem trancados em celas escuras, sujas, sem nem um aspecto de verdadeira humanidade diante de um Estado, que recebe alto e lucra para manter seus aprisionados.

Que sociedade é essa? Onde os alunos do crime, se profissionalizam nas masmorras da maldade, injustiça, sem as chances dos quase ressocializados apenados, que praticam seu primeiro crime e ficam amontoados como sacos de entulhos. 

O que é Comissão de Direitos Humanos? Qual é a preocupação do Estado, com os apenados condenados? Quanto custa um detento para a sociedade e para o Estado? 

Mesmo buscando nosso alto consciente o quanto existem homens e mulheres cruel em seus atos criminosos, é preciso distinguir os réus, primários e os incidentes. As prisões brasileiras já está comprovado que se transformou-se em escolas do crime, onde cidadãos entra aluno e sai profissional líder ou se transforma dentro da própria masmorra das celas.

Foi durante uma breve e rápida visita do CCT-Conselho da Comunidade de Tutóia, a convite do presidente da Instituição, Sr. Elivaldo Ramos, o Blog, observou vários homens sobre suas celas amontoados refletindo seu mundo diferente na "Delegacia de Tutóia" na semana que antecipa talvez umas das mais importantes datas do ano. Natal em família. Foi assim.

          Foto: Enquanto em poucos minutos o Blog, percebeu as marcas dos nossos erros

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