Política
O PSD, que já teve quatro deputados estaduais e um deputado federal, mas não formou nova bancada estadual e federal
Criado em 2011, o PSD estreou nas eleições do Maranhão contrariando as expectativas. O grande nome da legenda, o ex-secretário estadual da Fazenda, Claudio Trinchão, ainda que tenha tido votação expressiva, não se elegeu. O PSD, que já teve quatro deputados estaduais e um deputado federal, mas não formou nova bancada estadual e federal. Segundo Trinchão, também presidente da sigla, o objetivo agora é investir nas eleições de 2016.
“Vamos estruturar o partido. Temos um planejamento para os próximos 10 anos e vamos nos organizar para os próximos dois anos, o foco agora é 2016. Queremos fazer pelo menos 20 prefeitos”, informa Trinchão, que lembra que atualmente a sigla tem nove prefeitos no estado.
Formar quadros também é uma das novas missões. “Queremos formar um partido com quadros. Vamos mesclar o perfil político e técnico”, aponta Trinchão, que concorreu pela primeira vez a um cargo eletivo, possuindo o perfil técnico.
De acordo com ele, o PSD recebeu a ficha de filiação 30 dias antes do prazo final da entrega da lista, o que impediu a legenda de atrair nomes já consagrados. Os deputados estaduais Camilo Figueiredo (PR), Raimundo Cutrim (PCdoB), Dr. Pádua (PRB) integraram a agremiação, mas trocaram antes mesmo da eleição. Os também estaduais Alexandre Almeida (PTN), André Fufuca (PEN) e Hélio Soares (PMDB) chegaram a namorar com o PSD, mas permaneceram em seus partidos. Informações Jornal Imparcial.
“Vamos estruturar o partido. Temos um planejamento para os próximos 10 anos e vamos nos organizar para os próximos dois anos, o foco agora é 2016. Queremos fazer pelo menos 20 prefeitos”, informa Trinchão, que lembra que atualmente a sigla tem nove prefeitos no estado.
Formar quadros também é uma das novas missões. “Queremos formar um partido com quadros. Vamos mesclar o perfil político e técnico”, aponta Trinchão, que concorreu pela primeira vez a um cargo eletivo, possuindo o perfil técnico.
De acordo com ele, o PSD recebeu a ficha de filiação 30 dias antes do prazo final da entrega da lista, o que impediu a legenda de atrair nomes já consagrados. Os deputados estaduais Camilo Figueiredo (PR), Raimundo Cutrim (PCdoB), Dr. Pádua (PRB) integraram a agremiação, mas trocaram antes mesmo da eleição. Os também estaduais Alexandre Almeida (PTN), André Fufuca (PEN) e Hélio Soares (PMDB) chegaram a namorar com o PSD, mas permaneceram em seus partidos. Informações Jornal Imparcial.
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