Eliziane defende atuação dos militares e quer valorização da categoria
- Assecom / Eliziane Gama
A deputada Eliziane Gama (PPS) destacou, na manhã desta terça-feira, dia 17 de junho, a atuação dos militares do Maranhão e aproveitou para pedir a valorização da categoria na tribuna da Assembleia Legislativa.
“Quero registrar meus cumprimentos a todos os militares que fazem trabalho extraordinário nesse Estado, nas mais variadas categorias, alguns, às vezes, passando 10 anos, 15 anos, em uma determinada função e não conseguem evoluir, e não são contemplados por um direito que já é garantia legal, mas que infelizmente na prática não acontece”, ressaltou.
Durante o pronunciamento, a parlamentar enfatizou a importância da atuação dos militares no Estado e a necessidade de melhoria para a categoria. “Os militares do Maranhão fazem um trabalho abnegado e missionário. E quando digo missionário é exatamente pela situação de insalubridade, pela situação de vulnerabilidade que os militares enfrentam, a cada dia, no Estado onde a violência se amplia a cada dia”, completou.
Ela lamentou a situação de vulnerabilidade que os profissionais enfrentam, e que repercutem na sociedade. “Os dados apresentados com muita frequência mostram a real situação de vulnerabilidade que os militares encontram, por não poder conter o alto nível de violência pela falta de condições básicas promovidas pelo Governo do Estado a essa categoria”, comentou.
Na tribuna, a deputada lembrou as paralisações realizadas pela categoria visando melhorias, e os acordos que foram firmados e ainda não foram cumpridos.
“Sem falar de todos os demais direitos que foram alcançados ao longo de lutas, algumas delas incompreendidas, mas que são extremamente justas e que foram conseguidas através de manifestações, algumas paralisações que foram feitas aqui no estado do Maranhão”, frisou.
Eliziane finalizou o discurso pedindo sensibilidade do Governo do Estado para melhoria da PM, e que as reivindicações sejam atendidas. “Depois dos acordos, os militares voltam para suas atividades na confiança do acordo ser cumprido, mas infelizmente os prazos acabam realmente não sendo cumpridos. Que o Governo possa estabelecer uma política diferenciada para o combate à violência naturalmente em uma ação preventiva e ostensiva que é conduzida hoje pela Polícia Militar. Que nessa ação, acima de tudo, as estruturas, as garantias e os direitos possam ser assegurados para essa categoria”, concluiu.
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