Maranhão da Gente
Nos 100 primeiros dias de governo Flávio Dino, o estado combateu fortemente os privilégios de grupos que se mantinham no poder enriquecendo às custas da situação de pobreza de milhões de maranhenses.
O combate à corrupção foi uma das primeiras medidas tomadas pelo novo governo, que determinou investigação de contratos entre o governo anterior e a empresa Constran. Roseana Sarney foi acusada na Operação Lava Jato de receber propinas para facilitar o pagamento de precatórios à Constran.
Na Empresa Maranhense de Portos, Emap, o estado deixou de gastar com contratos que beneficiavam amigos da ex-governadora e passou a investir na infraestrutura do Porto do Itaqui. No primeiro trimestre de 2014, o porto rendeu ao Maranhão apenas R$ 100 mil, já nos cem dias de governo Flávio Dino foram R$ 11 milhões. O mesmo ocorreu em outros órgãos, tomados por contratos suspeitos e funcionários fantasmas.
Em outra frente, o governador Flávio Dino, investiu na superação da extrema pobreza e destinou recursos antes perdidos na teia de corrupção para o combate à pobreza. Com o Programa Mais IDH, Flávio Dino se tornou o primeiro governador do Maranhão a criar uma política voltada para combater as desigualdades sociais a partir da melhoria dos indicadores sociais da população.
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