Ex. Navio cargueiro enterrado na praia da barra em Tutóia, chegado nos anos 80, após ter encalhado na boca da barra litoral da Ilha do Caju, costa maranhense onde meses depois foi saqueado alguns pertences por invasores nativos, como dezenas de imóveis. Aline, foi trazido através de rebocadores para a costa marítima de Tutóia, onde vários nativos da região(motoristas, mecânicos, profissionais hidráulicos. etc... que faziam bicos foram acidentados outros adoeceram no decorrer dos anos e uma das memórias que era popularmente conhecida morreu no período quando fazia parte do grupo de trabalho que tentava remover para a costa da barra e foi atingido por uma barra de ferro(guincho) o Sr. Pedro Bina, uma das vítimas atingida na época na cabeça. Aline Ramos, como era conhecido o navio que vinha com o destinho exclusivo para recarregar de sal marinho, na época quando existia no baixo-parnaíba, uma das maiores salineiras do nordeste de nome Igoronhom, situada próximo as Ilhas Coroatá e Ilha das Moitinhas. Mas os destinos mudaram a vida e as transformações na Orla da praia da barra, a partir dos anos 80, nos primeiros cortes sofridos em toda sua estrutura física do navio.
A cidade de Tutóia, passou a ser visitada por cariocas e piauienses, que prestavam serviços de cortes por empresas contratadas dos sócios do navio. No ano de 1993 a 1994, as estradas de Tutóia, foram movimentadas pelos transportes terrestres que vieram da cidade de Teresina-Piauí, para transportarem ferros amontoados com destino as empresas de sucatarias de norte a sul do País. Mas um grave acidente aconteceu na época na estruturação da ponte de madeira do bairro Paxicá, que cedeu com toneladas de ferros que eram transportados em carretas. Meses depois o gestor da época junto com o governo do Maranhão, resolveu construí-la com material de concreto(Armado de cimento), após um outro caminhão de tijolos ter ficado preso sobre a ponte que já não oferecia as mesmas segurança de anos anteriores.
A carcaça do navio "Aline Ramos" trouxe para Tutóia, especificamente a praia da barra um dos benefícios de preservação dos dois km da orla marítima em proteger à frente da barra, criando croas de areias nas laterais da carcaça Aline Ramos. Veja as imagens histórica de um dos patrimônios preservado que antes até na década de 70 a 75, existia na praia da Andreza, até bairro São José. Onde várias erosões provocado pela ressaca do mar agitado sempre no período do ano entre Agosto, Setembro, Outubro, dificultava o embarque dos pescadores nativos da nossa região. E hoje a memória revive para outras gerações com esses pequenos histórico na nossa terra pesqueira há quase 460 km da capital maranhense. Memória do titular do blog, em 10 de Setembro de 2017, domingo, às 23:38 horas.
Eu já vi e já fui até lá ,é muito assombroso
ResponderExcluireu vi lá e cheguei até esse blog pesquisando sobre o navio, pois mesmo o moradores que tive contato na cidade, não sabem explicar direito a história do navio.
ResponderExcluiresses assuntos me fascinam...
eu vi lá e cheguei até esse blog pesquisando sobre o navio, pois mesmo o moradores que tive contato na cidade, não sabem explicar direito a história do navio.
ResponderExcluiresses assuntos me fascinam...