Índios de Grajaú protestam por melhorias na educação indígena
Na tarde da última quinta-feira (7), cerca de 70 índios Guajajaras de diversas tribos do município de Grajaú, a cerca de 580 km de São Luís, realizaram uma manifestação na Praça Pedro II, no Centro da capital, para reivindicar mais investimentos para a educação indígena.
Pintados, os indígenas permaneceram alguns minutos na praça, onde fizeram alguns rituais típicos da cultura e que chamou a atenção das pessoas que passavam pelo local. Em seguida, os manifestantes se dirigiram para a sede da Secretaria Estadual de Educação (Seduc), no bairro Monte Castelo.
O manifesto envolveu indígenas das tribos Aldeina Nova, Terra Nova, Papagaio, Buritizal, Gameleira, Buritirana entre outras. Segundo Raimundo Guajajara, um dos líderes do movimento, os índios estão insatisfeitos com a falta de condições estruturais das escolas, a ausência de material escolar e o transporte dos alunos. Até o fechamento desta edição, os índios ainda permaneciam na secretaria.
Em nota, a Seduc informou que há um conflito interno entre lideranças das aldeias Buritirana e Gameleira, já que os índios apresentam declarações informando o número de alunos beneficiados sem, no entanto, apontar quem de fato é o legítimo representante das aldeias e tal divergência impossibilita a secretaria de celebrar convênios. A secretaria ressaltou ainda que está buscando apoio dos órgãos competentes para resolver a questão com maior brevidade possível. G1 Ma.
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Pintados, os indígenas permaneceram alguns minutos na praça, onde fizeram alguns rituais típicos da cultura e que chamou a atenção das pessoas que passavam pelo local. Em seguida, os manifestantes se dirigiram para a sede da Secretaria Estadual de Educação (Seduc), no bairro Monte Castelo.
O manifesto envolveu indígenas das tribos Aldeina Nova, Terra Nova, Papagaio, Buritizal, Gameleira, Buritirana entre outras. Segundo Raimundo Guajajara, um dos líderes do movimento, os índios estão insatisfeitos com a falta de condições estruturais das escolas, a ausência de material escolar e o transporte dos alunos. Até o fechamento desta edição, os índios ainda permaneciam na secretaria.
Em nota, a Seduc informou que há um conflito interno entre lideranças das aldeias Buritirana e Gameleira, já que os índios apresentam declarações informando o número de alunos beneficiados sem, no entanto, apontar quem de fato é o legítimo representante das aldeias e tal divergência impossibilita a secretaria de celebrar convênios. A secretaria ressaltou ainda que está buscando apoio dos órgãos competentes para resolver a questão com maior brevidade possível. G1 Ma.
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