Governo federal propõe salário mínimo de R$ 788 no orçamento de 2015
O projeto de lei foi entregue no Congresso nesta quinta-feira (28/8)
O governo federal propôs aumento de 8,44% no salário mínimo. O salto seria dos atuais R$ 724 para R$ 788,06 em 2015. A informação é da ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, que, na manhã desta quinta-feira (28/8) entregou no Congresso Nacional o Projeto de Lei do Orçamento Anual (Ploa) para o ano que vem. Em abril, o governo havia divulgado a lei de diretrizes orçamentárias - que estabelece os parâmetros para o orçamento. Na ocasião, o salário minimo sugerido pelo ministério do planejamento era de R$ 779,79.
O Projeto de Lei Orçamentária Anual de 2015 usa como parâmetros um crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) de 3% e inflação anual medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 5%.
O orçamento total para o próximo ano é de R$ 2,86 trilhões. As obrigações somam 89,7% dos recursos e as discricionárias, 10,3%, sendo que, desses R$ 294,9 bilhões, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) consumirá 23%. Desse total, a amortização da dívida pública consumirá a maior fatia: 39,5%. Em segundo lugar, estão os benefícios assistenciais e da Previdência, com 18,4%. Pessoal e encargos sociais respondem por 8,3%.
O governo se compromete a entregar um superavit primário (economia para o pagamento dos juros da dívida pública) de 2% do PIB. "Vamos fazer um primário de R$ 114,7 bilhões que corresponde a 2% do PIB, se as condições nos permitirem", disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega, em entrevista coletiva.
O ministério que teve o maior corte no orçamento de 2015 em relação ao de 2014 foi o da Integração Nacional. A programação para este órgão receberá R$ 2,5 bilhões a menos, passando de R$ 7,2 bilhões para R$ 4,7 bilhões. O Ministério dos Transportes também foi atingido pela tesoura. Teve redução de R$ 1,7 bilhões e deverá ser contemplado com R$ 15,2 bilhões. Informações Jornal Imparcial.
O Projeto de Lei Orçamentária Anual de 2015 usa como parâmetros um crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) de 3% e inflação anual medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 5%.
O orçamento total para o próximo ano é de R$ 2,86 trilhões. As obrigações somam 89,7% dos recursos e as discricionárias, 10,3%, sendo que, desses R$ 294,9 bilhões, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) consumirá 23%. Desse total, a amortização da dívida pública consumirá a maior fatia: 39,5%. Em segundo lugar, estão os benefícios assistenciais e da Previdência, com 18,4%. Pessoal e encargos sociais respondem por 8,3%.
O governo se compromete a entregar um superavit primário (economia para o pagamento dos juros da dívida pública) de 2% do PIB. "Vamos fazer um primário de R$ 114,7 bilhões que corresponde a 2% do PIB, se as condições nos permitirem", disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega, em entrevista coletiva.
O ministério que teve o maior corte no orçamento de 2015 em relação ao de 2014 foi o da Integração Nacional. A programação para este órgão receberá R$ 2,5 bilhões a menos, passando de R$ 7,2 bilhões para R$ 4,7 bilhões. O Ministério dos Transportes também foi atingido pela tesoura. Teve redução de R$ 1,7 bilhões e deverá ser contemplado com R$ 15,2 bilhões. Informações Jornal Imparcial.
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