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A portaria de exoneração foi assinada pelo presidente do Incra, Carlos Mário Guedes de Guedes e será publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (3)
O superintendente regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) no Maranhão, Antonio César Carneiro de Souza foi exonerado do cargo na tarde de ontem terça-feira (2). O superintendente foi preso, na manhã de terça-feira, no aeroporto de Imperatriz, após descer de um voo que vinha de São Luís.
A portaria de exoneração foi assinada pelo presidente do Incra, Carlos Mário Guedes de Guedes e será publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (3).
Em nota, o Incra informou que, em relação a Operação Ferro e Fogo I e II, deflagrada pela Polícia Federal no Maranhão, nesta terça-feira, e que resultou na prisão do então superintendente Regional, o Instituto esclarece que, a despeito de a investigação não estar associada à nenhuma atividade dele relacionada à instituição, decidiu pelo seu afastamento da função.
O Incra informa ainda que a nomeação do servidor, que pertence aos quadros do Governo do Estado do Maranhão e foi cedido ao Governo Federal, seguiu todos os trâmites legais para esse tipo de função comissionada, e nada foi apontado que desabonasse a conduta do servidor e sua consequente condução ao cargo.
No entanto, ante a suspeição da prática de um possível ilícito, a direção nacional do Incra decidiu pela exoneração do servidor da função de Superintendente Regional. O Instituto informou também que estar dando total apoio ao trabalho policial e a todas as operações empreendidas pela Polícia Federal que tenham qualquer relação com o instituto, mesmo que indireta, como o episódio da Operação Ferro e Fogo I e II.
Em nota, o Incra informou que, em relação a Operação Ferro e Fogo I e II, deflagrada pela Polícia Federal no Maranhão, nesta terça-feira, e que resultou na prisão do então superintendente Regional, o Instituto esclarece que, a despeito de a investigação não estar associada à nenhuma atividade dele relacionada à instituição, decidiu pelo seu afastamento da função.
O Incra informa ainda que a nomeação do servidor, que pertence aos quadros do Governo do Estado do Maranhão e foi cedido ao Governo Federal, seguiu todos os trâmites legais para esse tipo de função comissionada, e nada foi apontado que desabonasse a conduta do servidor e sua consequente condução ao cargo.
No entanto, ante a suspeição da prática de um possível ilícito, a direção nacional do Incra decidiu pela exoneração do servidor da função de Superintendente Regional. O Instituto informou também que estar dando total apoio ao trabalho policial e a todas as operações empreendidas pela Polícia Federal que tenham qualquer relação com o instituto, mesmo que indireta, como o episódio da Operação Ferro e Fogo I e II.
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