Os números do IBGE seguem preocupantes no Maranhão
Lamentavelmente os números do IBGE seguem preocupantes no Maranhão, afinal o estado segue sempre na rabeira de praticamente todos os levantamentos divulgados.
Nas últimas horas, mais dois levantamentos demonstram que a situação no Maranhão continua complicada. O Maranhão teve a segunda maior taxa de trabalhadores sem carteira assinada do país no setor privado, com 50% das pessoas desempregadas, no quarto trimestre de 2021. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. O estado ficou somente atrás do Piauí, que obteve 48,6%.
Além disso, no mesmo levantamento, o Maranhão também obteve a segunda maior taxa de trabalhadores informais do país, com uma taxa de 59,4%. A média maranhense ficou acima da nacional, que obteve 40,7% da população ocupada.
Renda domiciliar – Em outro levantamento do IBGE, sobre os valores dos rendimentos domiciliares per capita referentes a 2021 para o Brasil e Unidades da Federação, o Maranhão esteve na última colocação.
O rendimento domiciliar per capita foi calculado como a razão entre o total dos rendimentos domiciliares (em termos nominais) e o total dos moradores. Nesse cálculo, são considerados os rendimentos de trabalho e de outras fontes.
De acordo com o levantamento, o Maranhão tem o menor rendimento nominal mensal domiciliar per capita da população residente (R$) é de 635. O penúltimo é o de Alagoas com 777, ou seja, bem acima do estado maranhense. O melhor rendimento mensal do Brasil é do Distrito Federal com 2.513.
Definitivamente, os números do Maranhão seguem preocupantes.
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