Contra-Ponto na Política do Brasil
Nunca, ao menos na História recente, uma eleição para as presidências da Câmara e do Senado determinou ou sequer influiu no resultado da escolha do presidente da República que pelo cronograma político ocorre quase dois anos depois. Não será desta vez que essa determinante estará presente.
No máximo, a disputa parlamentar serve de indicativo sobre a força e a influência do Executivo no Congresso. Ainda assim, isso só ocorre de maneira acentuada quando há oponentes de identificação governo/oposição marcadamente diferentes. Um exemplo: quando o deputado Arlindo Chinaglia perdeu para Eduardo Cunha, em 2015, o resultado sinalizou a situação precária da então presidente Dilma Rousseff que insistiu num candidato do PT e no ano seguinte sofreria impeachment.
Veja!
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