Advogados do presidente da Câmara passam a ter acesso a conteúdo de apreensão que faz parte das investigações da Lava Jato, sobre envolvimento de Cunha na corrupção da Petrobras
O presidente da Câmara dos Deputados: um dos alvos da operação investigada pela PF
O Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou, na sexta-feira (08.05), a quebra de sigilo da investigação sobre Eduardo Cunha aos advogados do presidente da Câmara dos Deputados. A decisão foi proferida pelo ministro Teori Zavaski, relator da Operação Lava Jato no STF.
Ao longo de toda a semana, os advogados de Cunha tentavam obter o conteúdo dos dados recolhidos pela Procuradoria Geral da República a respeito do suposto envolvimento do deputado no esquema de corrupção na estatal.
Na terça-feira (05.05), o STF autorizou a apreensão de registros do sistema de informática da Câmara para buscar evitar que eventuais provas contra Cunha fossem destruídas. A partir da data, os advogados do deputado passaram a exigir as informações recolhidas.
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