O governador Flávio Dino anunciou a convocação de mais 1.500 excedentes do concurso da Polícia Militar, além da nomeação de mais 10 delegados da Polícia Civil
O governador Flávio Dino anunciou a convocação de mais 1.500 excedentes do concurso da Polícia Militar. O anúncio foi feito durante visita ao município de Timon, na última sexta-feira, 22.
Flávio Dino antecipou também ontem pelas redes sociais a nomeação de mais 10 delegados da Polícia Civil. No início do governo, foram convocados 1.000 policiais militares para última etapa do concurso. Eles fizeram Teste de Aptidão Física (TAF) e 480 policiais foram aprovados para a próxima etapa. Os policiais realização curso de academia de polícia antes de atuar no combate à criminalidade.
"Os aprovados estão na Academia de Polícia. Agora, chamamos mais 1.500. Nosso compromisso com a população é melhorar a segurança e para isso uma das principais medidas é aumentar o contingente da Polícia Militar do Maranhão, que tem a menor relação policial por habitante do país", afirmou o governador Flávio Dino.
Entre as medidas para melhorar a segurança adotadas pelo novo governo estão ainda o corte de 50% do efetivo do Gabinete Militar, além da convocação de policiais da reserva para atuar nos setores administrativos da PM liberando assim mais policiais para o policiamento ostensivo. Também foram nomeados 66 policiais civis pelo governador Flávio Dino,entre os quais delegados, agentes, legistas, peritos e escrivães.
Valorização
Outra medida recentemente anunciada pelo governador Flávio Dino na área da segurança pública foi a valorização dos policiais. Os soldados e cabos da Polícia Militar tiveram reajuste de 19,5% nos vencimentos a partir de abril. É o maior reajuste dos últimos anos. A tabela de reposição salarial dos militares prevê reposição salarial pelos próximos quatro anos. Até 2018, o reajuste acumulado para cabos e soldados será da ordem de 68,3%.
"Utilizamos critérios de justiça para aumentar os salários do policiais e por isso mesmo o reajuste teve percentual maior para aqueles que ganham menos", disse Flávio Dino.
Imparcial
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