segunda-feira, 20 de julho de 2015

Assembleia Legislativa do MA realiza mapeamento dos territórios do Estado


Maranhão da Gente

O deputado Fernando Furtado (PCdoB) coordenou na última semana, na Sala das Comissões da Assembleia Legislativa, uma reunião sobre o recorte do mapeamento dos territórios no Maranhão. A reunião – que teve como objetivo definir o recorte dos territórios do estado do Maranhão para que possam ser deliberadas políticas públicas do governo do Estado – contou com as presenças do secretário adjunto de Estado do Planejamento e Orçamento, Eduardo Beckman; do diretor do Instituto Maranhense de Estudos Sócioeconômico e Cartográficos- IMESC, Josiel Ribeiro, e do assessor da rede de colegiados do Estado, Osenildo Correia. De acordo com Josiel Ribeiro, o IMESC vem trabalhando em um projeto de redefinição territorial do Estado com 21 regionais. Atualmente, o Maranhão possui 32. “O órgão já trabalha em um projeto de redefinição territorial que diminuiria de 32 para 22 regionais de planejamento”, enfatizou Josiel Ribeiro. Ele ressaltou ainda, que o modelo atual não contempla de forma eficaz todos os 217 municípios, no que diz respeito a educação, saúde, segurança e cultura, requisitos fundamentais para o desenvolvimento humano do Estado.
Já a Rede Estadual de Colegiados Territoriais sugere um projeto com apenas 14 regionais. “Apenas 14 regionais seriam suficientes para promover as políticas públicas necessárias para o desenvolvimento do Maranhão”, acentuou Osenildo Correa. De acordo com Fernando Furtado, esse recorte é muito importante porque vai ajudar a definir as aptidões de algumas cidades em relação ao turismo e resolver conflitos que acontecem atualmente, no Maranhão, relacionados aos limites territoriais das cidades. “Precisamos ter um recorte único e que seja em sintonia com o do Governo Federal, para levar a essas regiões políticas públicas e ações do Governo Estadual e Federal”, concluiu.
Finalizando, Fernando Furtado afirmou que novas reuniões irão acontecer, inclusive, uma audiência pública com a participação de prefeitos e representantes políticos. O objetivo é que haja um consenso e seja garantido um recorte único, a ser aprovado no Plenário da Assembleia.

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