quarta-feira, 30 de julho de 2014
Correligionários acreditam que o Maranhão sairá dos baixos índices sociais
Três forças jovens de correligionários envolvidos em causas sociais discutem ações para cidade de Tutóia!
Um professor, um enfermeiro, e um agricultor... Elivaldo Ramos, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos e Tutóia. Romildo enfermeiro há 16 anos servidor público na área da saúde, Raimundo do Sintraf, da área da agricultura familiar.
Os três somam forças e acreditam que o candidato Flávio Dino do PcdoB, será uma mudança para o Maranhão, com os baixos índices atualmente comprovados na saúde, educação, segurança, emprego e renda, turismo, meio ambiente, agricultura, pesca, a ausência de políticas públicas para juventude, a falta de combate ao crime organizado, a corrupção e os abandonos na maioria das cidades do Estado.
O encontro dos três correligionários marcou uma data e crescimento de um ciclo que poderá evoluir para um futuro da política jovem em Tutóia. O apoio ao candidato Flávio Dino, talvez tenha somado os mesmos ideais para uma transformação de algumas mudanças no município, no primeiro processo eleitoral de campanha que estarão juntos daqui a dois meses que se antecedem as eleições para presidente, governador, senador, deputado estadual e federal.
Com os ditos populares hoje em Tutóia, se vem alimentando diversas cogitações de conhecimento popular que em 2016, os grupos de Tutóia, surgirão com seus renovados personagens da política tradicional e renovadora local. É preciso esperá a primeira política de Estado, por termos uma cidade longe da capital e esquecida constatamos que o gestor municipal e estadual, não tem uma aliança de desenvolvimento e crescimento por essa região.
As discussões pelos correligionários tem sido observado nesta linha de melhoria para todas as comunidades tutoiense, mas chegou o momento de alianças a um candidato que tem mostrado seus interesses por essa região em transformar e explorar as nossas riquezas com a melhoria da qualidade de vida com esse povo. Tutóia, de 60 mil habitantes com mais de cem povoados e com 60% é desassistido pelo gestor que não discute os problemas com as comunidades. Afirmaram os correligionários na última segunda-feira(28).
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