Candidatos repetem promessas
Brasília. Em busca de apoio da indústria para suas campanhas, os três principais presidenciáveis – Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) – participaram nesta quarta de sabatina promovida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília. A rodada de perguntas começou às 10h, com Campos, ex-governador de Pernambuco. O segundo a ser sabatinado foi o senador mineiro Aécio, sendo seguido pela presidente Dilma, que respondeu os questionamentos até as 17h.
A sabatina aconteceu dois dias depois de a CNI entregar aos três candidatos uma lista de propostas para o país, como alterar a regra de correção do salário mínimo, regulamentar a terceirização e promover uma reforma tributária, entre outras.
Como já vem acontecendo nos discursos de campanha, Campos e Aécio apresentaram propostas genéricas para o setor industrial e dedicaram grande parte das respostas para criticar a atual política econômica do governo federal, sendo aplaudidos em diversos momentos pelos cerca de 700 empresários presentes.
Aécio voltou a falar em diminuir o número de ministérios – hoje são 39 pastas. “Vamos redesenhar o Estado brasileiro. Devemos reduzir por volta da metade”, frisou.
Campos também criticou a quantidade de pastas e as nomeações políticas. “Não são necessários 39 ministérios para governar o Brasil, não são necessários 22 mil cargos comissionados para governar o Brasil e não é necessário que o Brasil fique de joelhos à chantagem política”, disse.
Última a ser ouvida, Dilma teve oportunidade de rebater as críticas, mas também fez poucas propostas de forma objetiva. A exposição da presidente acabou sendo uma espécie de prestação de contas de seu governo.
Uma das queixas constantes dos empresários é a alta carga tributária brasileira, e os três candidatos tiveram que apresentar suas propostas aos empresários. Tanto a presidente Dilma quanto Aécio e Campos prometeram cortar tributos. Dilma lembrou que já encaminhou uma proposta de reforma tributária ao Congresso e garantiu reduzir ainda mais a carga em um eventual segundo mandato. “Sem reduzir o custo tributário, nós não seremos competitivos, mas não podemos deixar de lado a robustez fiscal”.
Como já vem acontecendo nos discursos de campanha, Campos e Aécio apresentaram propostas genéricas para o setor industrial e dedicaram grande parte das respostas para criticar a atual política econômica do governo federal, sendo aplaudidos em diversos momentos pelos cerca de 700 empresários presentes.
Aécio voltou a falar em diminuir o número de ministérios – hoje são 39 pastas. “Vamos redesenhar o Estado brasileiro. Devemos reduzir por volta da metade”, frisou.
Campos também criticou a quantidade de pastas e as nomeações políticas. “Não são necessários 39 ministérios para governar o Brasil, não são necessários 22 mil cargos comissionados para governar o Brasil e não é necessário que o Brasil fique de joelhos à chantagem política”, disse.
Última a ser ouvida, Dilma teve oportunidade de rebater as críticas, mas também fez poucas propostas de forma objetiva. A exposição da presidente acabou sendo uma espécie de prestação de contas de seu governo.
Uma das queixas constantes dos empresários é a alta carga tributária brasileira, e os três candidatos tiveram que apresentar suas propostas aos empresários. Tanto a presidente Dilma quanto Aécio e Campos prometeram cortar tributos. Dilma lembrou que já encaminhou uma proposta de reforma tributária ao Congresso e garantiu reduzir ainda mais a carga em um eventual segundo mandato. “Sem reduzir o custo tributário, nós não seremos competitivos, mas não podemos deixar de lado a robustez fiscal”.
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