Porque será?
Maldiçoamos nossa terra que só cresce como rabo de cavalo.
Não vejo dessa forma mas compreendo as ilusões que vive nossa gente.
Entra ano, sai ano e vivenciamos a contaminação das
promessas por uma terrinha livre para todos e igualitária. Não tivemos ainda
essa chance das verdadeiras promessas por aqueles que prometeram fazer diferente dos
anteriores. Angustiados vive uma parte de um povo. Que buscam compreender as
falsas promessas.
O que precisamos? Onde está sendo aplicado nossas riquezas? Quem
é o culpado das nossas amarguras? Quem será os capazes de tentar convencer os
desiludidos das falsas promessas?
As incertezas dominam as mentes ricas dos que escravizam os
desinformados e retidos por um simples contratos de trabalho e sofrem retaliações em seus
empregos. Vamos agora adentrar em algumas perguntas e reflexões.
Poderemos até sabermos quanto recebemos de fundo financeiro,
mas não encontramos os verdadeiros destinos de seus gastos públicos.
Onde temos os
maiores lucros? É na rua bloquetada? É no leito hospitalar? É em uma escola de
boa qualidade. etc...
Claro que nossas respostas estão mais do que claras nos
últimos sete anos. Os lucros se amontanham e nossa gente em boa porcentagem
confundem o que é dever de pessoas que ocupam cargos públicos ou bondade. Será que não chegou o momento de revermos
cada 365 dias, que demoramos passar em está esperando acontecer o melhor momento
ou dias melhores. Tenho muito ouvido nos longos desses anos que essa
cidadezinha pequena e praieira não há homens ou mulheres na vida pública de se
confiar.
Como foi plantado as descrenças por dias melhores? Como se
iniciou os ciclos viciosos dos toma lá da cá?
Quantas décadas convivemos estas amarguras de achar que essa terrinha
não tem jeito?
Vamos andar todos juntos? São tantas interrogações escritas
pelo autor, que talvez não se cansaria de encher páginas e mais páginas nas
linhas brancas da vida. Pode me chamar de sonhador. Mas nasci para viver e não
vegetar. Sou filho de um criador, mesmo que nunca posso ter avistado em sonhos,
mas eu acredito que os corações sinalizarão uns com os outros os últimos
anos que se aproximam que ainda nos pertencem.
Vai embora 2015, e vem 2016, assistiremos a volta das falsas
e brilhosas promessas aos que acompanham uma cidade de serventia para poucos e silenciosa
para as mudanças de um progresso humanitário. Eu sou um pouco de Tutóia.
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