segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Encontrando Nossa Gente...Assim buscaremos um novo caminho por Tutóia






Porque será?


Maldiçoamos nossa terra que só cresce como rabo de cavalo. Não vejo dessa forma mas compreendo as ilusões que vive nossa gente.

Entra ano, sai ano e vivenciamos a contaminação das promessas por uma terrinha livre para todos e igualitária. Não tivemos ainda essa chance das verdadeiras promessas por aqueles que prometeram fazer diferente dos anteriores. Angustiados vive uma parte de um povo. Que buscam compreender as falsas promessas.

O que precisamos? Onde está sendo aplicado nossas riquezas? Quem é o culpado das nossas amarguras? Quem será os capazes de tentar convencer os desiludidos das falsas promessas?

As incertezas dominam as mentes ricas dos que escravizam os desinformados e retidos por um simples contratos de trabalho e sofrem retaliações em seus empregos. Vamos agora adentrar em algumas perguntas e reflexões.

Poderemos até sabermos quanto recebemos de fundo financeiro, mas não encontramos os verdadeiros destinos de seus gastos públicos.

Onde temos os maiores lucros? É na rua bloquetada? É no leito hospitalar? É em uma escola de boa qualidade. etc...

Claro que nossas respostas estão mais do que claras nos últimos sete anos. Os lucros se amontanham e nossa gente em boa porcentagem confundem o que é dever de pessoas que ocupam cargos públicos ou bondade. Será que não chegou o momento de revermos cada 365 dias, que demoramos passar em está esperando acontecer o melhor momento ou dias melhores. Tenho muito ouvido nos longos desses anos que essa cidadezinha pequena e praieira não há homens ou mulheres na vida pública de se confiar.

Como foi plantado as descrenças por dias melhores? Como se iniciou os ciclos viciosos dos toma lá da cá?  Quantas décadas convivemos estas amarguras de achar que essa terrinha não tem jeito?

Vamos andar todos juntos? São tantas interrogações escritas pelo autor, que talvez não se cansaria de encher páginas e mais páginas nas linhas brancas da vida. Pode me chamar de sonhador. Mas nasci para viver e não vegetar. Sou filho de um criador, mesmo que nunca posso ter avistado em sonhos, mas eu acredito que os corações sinalizarão uns com os outros os últimos anos que se aproximam que ainda nos pertencem.

Vai embora 2015, e vem 2016, assistiremos a volta das falsas e brilhosas promessas aos que acompanham uma cidade de serventia para poucos e silenciosa para as mudanças de um progresso humanitário. Eu sou um pouco de Tutóia.

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