Morena Tutoiense & Aquarela de Tutóia, será dado uma canja na voz da emoção do cantor Ribamar Rocha.
Tutóia, cidade das areias, em seu litoral em maré cheia
Namorei com uma morena cor de jambo.
Em cima das dunas, olhando seus encantos
Foi numa noite linda até o sol aparecer, morena fiquei a seu lado até o amanhecer
No meu coração pra sempre vou levar você, nos meus sonhos sempre, quero te ver
Na beira da praia, com o barulho do mar, no embalo das ondas em plena luz do luar
Beijava seus lábios a me encantar, amor com areia, o mar e a luz do luar.
AQUARELA DE TUTÓIA - UMA DAS MAIS LINDA LETRA EM HOMENAGEM A CIDADE DE TUTÓIA
Autor: Raimundo Nonato Freitas - Música
Minha terra pequenina
Nem parece uma cidade
Mais parece uma menina
Sem requinte e sem vaidade
Assim mesmo tão modesta
É tão lindo o pôr do sol
Nunca vi tanta seresta
Canta o mar canta a floresta
Canta o ventos nos coqueiros
Sabiá nos cajueiros
Nos canteiros rouxinol
Minha terra pequenina
Entre o verde manguezal
Sob a luz da lamparina
E o azul celestial
Cidadezinha praieira
Das cacimbas de beber
Dos quintais e capoeiras
Das salinas e caieiras
Dos frondosos coqueirais
Tantas coisas naturais
Impossível descrever
Minha terra pequenina
Sai da margem da maré
Ganha a margem da salina
Vai beirando o igarapé
Deixa a margem da favela
Vai-se embora pro sertão
Lá se vai uma donzela
Confeitando de aquarela
Neste mapa juvenil
Neste gigante Brasil
Nos confins do Maranhão
Minha terra pequenina
Taba dos teremembés
Bem juntinho da colina
O mar lhe beijando os pés
Cidadezinha esquecida
Distante da capital
Mairim dos índios mimosa
Foi depois Vila Viçosa
Hoje é bonita e jóia
Cidade nova Tutóia
Princesa do litoral
Minha terra pequenina
Nem parece uma cidade
Mais parece uma menina
Sem requinte e sem vaidade
Assim mesmo tão modesta
É tão lindo o pôr do sol
Nunca vi tanta seresta
Canta o mar canta a floresta
Canta o ventos nos coqueiros
Sabiá nos cajueiros
Nos canteiros rouxinol
Minha terra pequenina
Entre o verde manguezal
Sob a luz da lamparina
E o azul celestial
Cidadezinha praieira
Das cacimbas de beber
Dos quintais e capoeiras
Das salinas e caieiras
Dos frondosos coqueirais
Tantas coisas naturais
Impossível descrever
Minha terra pequenina
Sai da margem da maré
Ganha a margem da salina
Vai beirando o igarapé
Deixa a margem da favela
Vai-se embora pro sertão
Lá se vai uma donzela
Confeitando de aquarela
Neste mapa juvenil
Neste gigante Brasil
Nos confins do Maranhão
Minha terra pequenina
Taba dos teremembés
Bem juntinho da colina
O mar lhe beijando os pés
Cidadezinha esquecida
Distante da capital
Mairim dos índios mimosa
Foi depois Vila Viçosa
Hoje é bonita e jóia
Cidade nova Tutóia
Princesa do litoral
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