sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

CONSEG DE TUTÓIA SE REORGANIZA PARA DISCUTIR O PROBLEMA DA SEGURANÇA NO MUNICÍPIO



Conselho de Segurança da Comunidade de Tutóia


Reunião realizada nesta tarde de sexta-feira(13), na sede provisória do CONSEG, em frente a Escola Casimiro de Abreu, centro, n° 214, implantado neste Município, em 2009, capacitando 25 conselheiros com dois dias de oficinas de grupos onde foram trabalhados várias temáticas entre os grupos.

Na época uma equipe do Estado, ligado a Secretaria de Segurança Pública, foram os instrutores palestrantes das oficinas na formação. 

Durante a reunião os participantes discutiram a estrutura para o Conseg, em uma nova capacitação aos Conselheiros, uma sede própria, uma agenda com Secretário de Segurança do Estado, as problemáticas do Conseg, em equipamentos como: Impressora, computador, mesas, cadeiras, e outros... equipamentos básicos para seu funcionamento a disposição dos Conselheiros voluntários do Conseg.

Participantes na reunião: Pastor Jerniel Carvalho, professora Nazaré, Manoel Nascimento, Theotónio, Alex Carvalho, Maria Gaspar, João Gaspar, Atonildo, Sr. Bornege, Clemilson.

Uma Comissão foi formada para deliberar algumas ações do Conseg, que voltará a se reunir dia 19/02, na sede provisória, para agendar a ida para capital maranhense, em apresentar o primeiro relatório do Conseg, ao Secretário de Segurança do Estado, após o feriado carnaval.

Objetivos do CONSEG

Tem por objetivo mobilizar e congregar forças das Comunidades para discussão de problemas locais da Segurança Cidadã em todo o território do Estado do Maranhão.

O Conselho é responsável por diagnosticar problemas de segurança das comunidades, buscar soluções e exercer o controle social junto ao Poder Público, o que possibilitará a prática de ações estratégicas preventivas na área de Segurança Cidadã.



Cabe a ele realizar reuniões periódicas. Sua importância é sem equívoco porque faz parte da perspectiva segundo a qual os problemas de Segurança são de responsabilidade de todos e não apenas das organizações policiais.


Satisfaz , portanto, às demandas democráticas de participação dos cidadãos conjuntamente com o Poder Público nas questões que envolvem a defesa e a integridade da pessoa humana.







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