Minha terra pequenina, sai
da margem da maré
Ganha a margem da salina, vai beirando o igarapé
Deixa a margem da favela, vai se embora pro sertão
Lá se vai uma donzela, confeitando de aquarela
Este mapa juvenil, deste gigante brasil
Nos confins do maranhão
Terceira estrofe da aquarela de Tutóia,
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