Maria da Paz Silva Castro
Aluna Galhardense e professora, nascida em 15 de novembro de 1942, natural de Tutoia, Filha de Manuel Felix da Silva e Edite Felix da Silva, cresceu na vila de pescadores no bairro São José, estudou nas primeiras escolas no bairro Sarnambi(próximo Cajueiro), criada pelo programa que foi expandido pela Colônia de Pescadores, na época e ainda adolescente seguindo os traços da família com origem nativas dessa mesma região. Disse ela, que se dedicava no seu passa tempo de vida os pais pobres aprendeu tecer redes de nylon conhecido como caçoeiras pulsar para conseguir manter o seu próprio sustento e auxiliar na compra de material escolar como estudante. Maria da Paz, foi casada com o Sr. José Castro, com quem teve 4 filhos, conhecida e muito participativa na história biográfica desse município em alguns livros ela é citada em publicações por autores tutoiense e outros que vieram para passear e acabaram ficando definitivamente. Exemplo esse em dois livros que aparece o nome da professora. Um foi lançado pelo Sr. Francisco Pereira Diniz(Coizinha), que relata sua importante atuação na década de 70, quando surgiu as primeiras reuniões para ser comprado a sede da Colônia, orientado pelo Monsenhor Hélio Maranhão, João Gaspar, João Felix. O segundo citado é da professora autora Bernarda Cantanhêde, que faz boas referências a Sra. Maria da Paz.
A conversa aberta com a Sra. Maria da Paz, ao lado do seu filho vereador Orleans Castro, nessa tarde de sexta-feira(25/08), enriqueceu nossas informações e confirmou o que já havia pesquisado dessa mesma reunião escrita pelo antigo livro do Sr. Coizinha e com a presença de outras personalidades da época da forma que seguimos montando cada pedaço da história e o legado deixado de quem já partiu dessa vida e outros que estão narrando belas viajantes histórias e eu, Antonio Amaral, AUTOR, assim seguimos.
A professora hoje aos 80 anos com bons entretenimento enquanto conversávamos lembrou muito bem de muitas amigas de sua juventude que vieram de outras cidades e até hoje tem saudades do tempo de escola, como professora, as caminhadas pelas ruas de areia, a distância pra chegar na unidade de trabalho, ruas escuras e um valor de salário de professora que só dava pra se alimentar uma semana. Afirmou a ilustre professora.
Foto: Vereador e filho da professora Maria da Paz
Livro: Francisco Pereira Diniz - Sr. Coizinha
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