segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Indecisão de Roseana frustra deputados governistas


Com a indecisão de Roseana, que não renunciou a um mês da posse do governador Flávio Dino (PCdoB), e a postura firme da oposição caiu por terra a possibilidade de eleição indireta, já que, pela lei vigente, o presidente da Assembleia teria o prazo de 30 dias para realizar a eleição indireta e, posteriormente, a Casa elegeria um novo comandante, o que coincidiria com a solenidade de primeiro de janeiro.


Arnaldo Melo foi enganado, mais uma vez, pelo grupo Sarney.
Arnaldo Melo foi enganado, mais uma vez, pelo grupo Sarney.
A indecisão da governadora Roseana Sarney (PMDB) sobre a saída antecipada ou permanência até o final do mandato frustrou os planos dos deputados governistas, sobretudo, do presidente Arnaldo Mello (PMDB) que sonhava em ser governador aclamado em eleição indireta para gozar dos privilégios concedidos aos ex-chefes de Executivo. Outro plano era eleger um parlamentar do grupo como presidente da Assembleia Legislativa. Para as duas coisas acontecerem,  a filha de Sarney teria que ter renunciado até este final de semana, o que não ocorreu.
Acreditando que a governadora pudesse renunciar mesmo, os governistas, por meio do do deputado Alexandre Almeida (PTN), apresentaram projeto criando novas regras para a eleição indireta de governador e para  a sucessão na Presidência da Assembleia. Mas as investidas foram encaradas pela atual oposição como tentativa de “golpe” e a matéria terminou sendo retirada de pauta, após vários boicotes dos oposicionistas que obstruíram a  pauta das votações para evitar a apreciação.
Eleição indireta caiu por terra
Com a indecisão de Roseana, que não renunciou a um mês da posse do governador Flávio Dino (PCdoB), e a postura firme da oposição caiu por terra a possibilidade de eleição indireta, já que, pela lei vigente, o presidente da Assembleia teria o prazo de 30 dias para realizar a eleição indireta e, posteriormente, a Casa elegeria um novo comandante, o que coincidiria com a solenidade de primeiro de janeiro.
A intenção era fazer tudo isso nem que fosse para, em um dia, garantir todos os direitos de chefe do Executivo e deixar um presidente sarneysista no comando da Assembleia com o objetivo de atrapalhar os planos de eleição do deputado estadual eleito Humberto Coutinho (PDT), candidato único, até agora, ao comando da Casa.
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