Imagens que chocam o mundo
O
islamismo é a maior máquina assassina da história da humanidade, sem exceção.
Já mataram mais que Hitler, Stálin, ou Mao Tsé-Tung juntos.
O islamismo é totalmente diferente de
todas as outras ditaduras da história humana. Outras tiranias foram furiosas e
arderam como fogo ardente, mas logo se extinguiu. Mas o islamismo é um câncer
terminal, que se espalha e domina tudo. Nunca bate em retirada. Seus métodos
são traiçoeiros, muitas vezes imperceptíveis no início, impulsionados pelo
crescimento populacional. Como um câncer, a extirpação pode ser a única cura.
POR QUE AS AUTORIDADES AMERICANAS E FRANCESAS NÃO MENCIONAM O ISLAMISMO COMO A FONTE DO TERRORISMO QUE SOFREM?
POR QUE AS AUTORIDADES AMERICANAS E FRANCESAS NÃO MENCIONAM O ISLAMISMO COMO A FONTE DO TERRORISMO QUE SOFREM?
Mencionar
islamismo, é claro, pode provocar ainda mais a fonte do problema. O que está
acontecendo na França é um aviso para os europeus: Mais islamismo, mais
violência. O islamismo é uma ideologia violenta que mata 100 mil cristãos por
ano. É de longe hoje a ideologia que mais assassina cristãos no mundo inteiro.
Se
a Europa quiser sobreviver, tem de banir e expulsar o islamismo de suas
fronteiras. Tem também de deportar os invasores islâmicos, que não terão pena
de repetir em toda a Europa o que fizeram em Paris.
Contudo,
a França não tem vontade de sobreviver. Os problemas atuais só são a colheita
da imigração islâmica. Em 2004, o escritor judeu-americano conservador disse sobre o aumento da imigração islâmica na França:
Cemitérios judaicos estão sendo profanados. Sinagogas e escolas estão sofrendo
ataques de bombas incendiárias. Francos atiradores estão atirando em ônibus
levando estudantes judeus. Rabinos estão sendo agredidos. Judeus usando solidéu
estão sendo surrados nas ruas.
O
número de incidentes anti-semíticos na França aumentou de 320 em 2001 para 593
em 2003. Só nos primeiros seis meses deste ano [2004], houve 510 crimes de ódio
dirigidos contra judeus franceses. De acordo com a polícia federal francesa,
nos primeiros seis meses deste ano, houve 135 ataques físicos contra judeus, em
comparação com 127 no ano inteiro de 2003. Os atos anti-semitas compõem agora
mais de 80 por cento dos crimes relacionados a preconceito cometidos na França
anualmente.
O
Rabino Joseph Sitruk, Rabino Chefe da França, pediu aos judeus que não usem
solidéu em público (“Peço que os jovens fiquem alerta, evitem andar sozinhos,
evitem usar solidéu na rua ou no metrô, a fim de que não se tornem alvos de
potenciais agressores”.) O Centro Simon Wiesenthal aconselha os turistas judeus
a “exercer extrema cautela” ao viajar para a França.
Em
face de toda essa perseguição francesa, Ariel Sharon recentemente encorajou os
judeus franceses a emigrar para Israel.
De
fato, os judeus estão abandonando a França, pois a violência islâmica contra
eles em território francês vem de longe e está aumentando sem parar. Quando os
judeus começam a abandonar um lugar, siga as andorinhas, pois a tempestade está
vindo.
A
Bíblia diz que o que o homem semear, ele vai colher. O que está acontecendo
hoje na França é que o povo está colhendo toda a bajulação que seus governos
socialistas fazem ao islamismo e seus invasores.
A
esquerda francesa é suicida, pregando contra a “islamofobia” e contra os
conservadores toda vez que os islâmicos atacam. Mas a esquerda é suicida só no
sentido de levar sociedades ao suicídio. Não é, infelizmente, suicida no
sentido de encarar suas próprias loucuras e se matar.
Entretanto,
o problema na França não é somente o socialismo suicida. Se a França, que é
majoritariamente católica, vier a perceber que o islamismo é uma ideologia
violenta, o líder máximo da Igreja Católica os tranquilizará, dizendo, como de
fato disse o Papa Francisco, que “é errado igualar islamismo com
violência.” É um catolicismo suicida. Então, nem
o socialismo nem o catolicismo permitirão que a França católica chegue a uma
solução real do problema.
A
invasão islâmica pode fazer parte de um plano para trazer o caos à Europa e
assim governantes inescrupulosos terem a desculpa perfeita para impor uma
ditadura para “colocar ordem na casa.”
O
povo francês, é claro, vai pagar caro pelos pecados de seu governo movido a
socialismo suicida. Um desses pecados, além de permitirem a invasão islâmica em
massa na França, é que o governo socialista francês
colaborou de forma financeira e militar com o governo dos EUA para a
desestabilização do Kosovo, Líbia, Iraque e Síria. Essa desestabilização resultou no fortalecimento
de islâmicos radicais, trazendo como consequência direta uma grande mortandade
de cristãos nesses países.
O
governo da França está, pois, com as mãos sujas de sangue de cristãos.
O
que o governo da França semear, o povo francês vai colher — a não ser que os
franceses se tornem inteligentes o suficiente para deportar os islâmicos de seu
país e consertarem tudo o que fizeram de ruim contra os cristãos no Kosovo,
Líbia, Iraque e Síria.
Fonte: www.juliosevero.com via Edgar Ribeiro.
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