quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Política em Tutoia. A “Terra Nostra” Tutoia não é ficção de novela, é uma enorme vida real






Por: Neto Pimentel


Política no real sentido da palavra, é a ciência do governo dos povos, a arte de dirigir as relações do estado, uma maneira hábil de agir, e muitos fazem jus a habilidade de um político profissional, perceptível em suas ações e no empenho “De corpo e alma” pelo o que é público.

Falar de política em Tutoia, é discorrer sobre várias vertentes na tentativa de entender o que poderá acontecer em um pleito vindouro, com base em algumas análises de outrora. A política é definida pela “Cara e coroa”(situação x oposição), e “Lado a lado” os “Irmãos coragem” que “Em família” transformaram um dos seus num Guma do “Porto dos Milagres”, que conquistou ao seu modo fiéis adoradores de sua cartilha, onde tentarão a continuidade de seu “Império” com aquele que será vendido como o “Clone” da sua governança. 

Na outra parte do campo observa-se uma “Torre de Babel”, com várias possibilidades de um “Rei do Gado” que terá a missão de ser o“Salvador da Pátria”. Nesta “Selva de Pedra” intitulam uma “Fera Radical” como norte para ser o “Pai herói” da “Pátria Minha”, mas há quem defenda que “O astro” possa ser “O outro” vindo de um“Casarão”.

Tantas são as vias, tem quem diga ser o “Roque Santeiro”, há quem defenda a “Rainha da Sucata” neste “Vale tudo” onde muitos aparentam buscar apenas “O mapa da mina” do “Pecado Capital”, onde farão “A próxima vítima” com seu “Suave veneno” escondido em“Duas Caras” que na ingerência da gestão do erário podem levar ao“Fim do Mundo” nosso “Paraíso Tropical”.

Na “Babilônia” política é preciso entender “A regra do Jogo”, para não ficar “Andando nas Nuvens” com utópicas teorias como se fossem “O dono do Mundo”, que nunca tomam o “Champagne” num blinde ao fim da “Escalada”, restando o conformismo no costumeiro “Dancin' Days”

“Terra Nostra” Tutoia não é ficção de novela, é uma enorme vida real, que borbulha gotas de desenvolvimento, sempre na “Esperança” de dias melhores em “Quatro por quatro” anos. No pleito que se aproxima, espera-se que possa “Renascer” a vontade e o interesse nas potencialidades desse “Meu pedacinho de chão”, para que não fiquemos na contagem das historinhas de “Era uma vez” semelhante a poesia de um poeta nato, que “Deus nos acuda!”


Assim, que a sabedoria possa permear as escolhas, e o escolhido tem perspicácia de possibilitar a este povo tão sofrido “Viver a vida” com protagonismo e mais “Felicidade”.

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