domingo, 27 de julho de 2014

Perímetro Urbano é a discussão das comunidades em Tutóia-Velha



Projeto de Lei da Prefeitura Municipal prejudica as Comunidades!

Na última sexta-feira(25), no povoado Tutóia-Velha, reuniu-se várias associações e sindicatos da agricultura familiar para discutir a lei que sancionada em 2011, e recente outro projeto de interesse da própria Prefeitura Municipal, das limitações do perímetro urbano deste Município. 

Parece ainda ir muito longe as ações do gestor municipal sobre as limitações de terras que hoje afeta diretamente todas as comunidades envolvidas dentro do assentamento das glebas. Por não ter sido discutido com as famílias assentadas em toda região se criou  grandes problemas sociais, para os órgãos envolvidos buscar urgente o contro dos impasses  que desrespeita o projeto de lei, que ainda precisa saber se foi sancionado pelo gestor.

As representações envolvidas na última sexta-feira, em frente a escola Clementino Ramos(Tutóia-Velha), foram. Associação Central, associações adjacentes envolvidas dentro dos assentamentos, representante da empresa eólica, Sindicato dos Servidores Públicos, Sindicato do Sintraf, presidente da Gleba, Comum a Santa Clara Sr. Chiquinho, Advogado do Sindicato dos Trabalhadores Rurais do Barro Duro, representantes de igrejas, representantes da saúde, e outros...

5 horas de reunião e foi encaminhado um acordo com todas as associações envolvidas que sentarão com o Prefeito Municipal, para discutir as problemáticas instalada desde a provação do projeto em 2011, o mesmo já atinge as famílias que hoje buscam entender o que diz as divisões do perímetro urbano de 6(seis) raio de km.

O blog, observou por algumas famílias a revolta com o projeto e pouca discussão entre a Câmara, as comunidades e a Prefeitura Municipal. Se acredita que a partir de agosto da volta do recesso da Câmara Municipal, o pedido de urgência da correção da lei que ainda não possa ter sido sancionada pelo gestor. É a esperança discutida na grande reunião por parte dos presidentes.

Um dos advogados do Sindicato informou que seja preciso a comissão realizar algumas buscas detalhadas do projeto com quais interesses traria por ter sido aprovado de forma emergencial e sem consulta popular. Quase 250 pessoas presentes assinaram o livro de Ata, e prosseguirão em outros encontros. 









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