Domingo(6), maré está pra peixe e jovens pescadores nativos falam da dificuldade do pescado!
Aproximando-se de pescadores da comunidade do bairro São José, o Blog, perguntou qual seria um dos impactos que havia sofrido a região pesqueira por ter diminuído a produção do pescado que alguns anos era bem mais fácil capturar? Disse o jovem pescador marcos de 26 anos, que desde quando seu pai já lhe levava para aprender jogar rede no mar em capturar o peixe, que um dia a produção da região iria diminuir.
O Blog, de forma curiosa perguntou porque? Disse o jovem pescador, que após os barcos arrastões ter ficando mais de 20 anos explorando nossa área de pesca o peixe, camarão, caiu muito com sua produção. A estrutura e equipamentos que tinham as embarcações onde lançavam suas redes no fundo do mar, além de capturar matavam o peixe e camarão que ali em seu habitat que estavam reproduzindo. O Blog, pergunta, se na ápoca havia um combate contra a exploração e matança descontrolada? O jovem diz que não lembra mas segundo seu pai de 63 anos, que relata sobre a história era uma pesca sem controle. desde quando a capitania dos porto saiu do porto de Tutóia, centenas de embarcações vindo de outros estados. Ceará, Santa Catarina, Pará, Piauí. Eram os Estados que mais exploravam nossa área pesqueira, assim concedeu as informações ao Blog, o jovem pescador.
Nas comunidades pesqueiras é visível a chegada de pescadores com a pouca produção do pescado com a baixa produção. A pesca artesanal da região atualmente tem perdido seu apoio pela própria Instituição Colônia de Pescadores - Z-17. Já se foi um tempo que poderia dizer que a Colônia, era uma defesa a favor da classe, hoje se percebe que só recebe as contribuições de alguns sócios e realiza o cadastro do Seguro Defeso durante a paralisação do pescado na região. Algumas informações adquiridas foram extraídas de pescadores e marisqueiras. Outra imagem marcante foi encontrar um cachorro pescador na orla marítima, veja!
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