terça-feira, 16 de setembro de 2014

A relação do sucesso ou fracasso da Seleção Brasileira de futebol com a possibilidade de se retirar um presidente do poder, artigo que compõe a coluna ética




Liberdade ou dever?




As recentes manifestações e as consequentes reações coercitivas do Estado, que temia consequências maiores nos eventos da Copa do Mundo, incitaram o artigo de capa desta edição, que discute os limites e a possibilidade da liberdade na sociedade. 

Até onde os limites da liberdade esbarram nas obrigações e necessidades dessa sociedade? O autor do artigo de capa, NICHOLAS FERREIRA, discute a questão com base em JOHN STUART MIL, que fala de liberdade com base em dois princípios: O princípio da falibilidade e o princípio do dano. O ser humano está sujeito a errar, portanto, com base no erro, oferece oportunidade para discussão - o que usa para seu autoconhecimento e crescimento - e pauta-se no respeito à opinião do outro.

Já o princípio do dano aponta que o homem pode ter suas liberdades asseguradas sem prestar contas ao Estado ou à sociedade, mas sem jamais causar danos a terceiros. Muita racionalidade necessária quando sabemos que muitos não refletem de forma consciente para conduzir a sua liberdade individual. De que qualquer forma, o artigo propõe essa necessidade busca de um caminho de que a expressão individual é pesada, buscada e incentivada.

João Teixeira, em sua estimada coluna Filosofia da mente, termina a trilogia sobre a internet, abordando dessa vez o papel das redes sociais na política e propõe um desafio: Sabendo que o Congresso é essencial na vida democrática, mas que os parlamentares já não atendem aos interesses do povo, como seria essa nova democracia pautada nas possibilidades tecnológicas atuais?

As redes sociais são a nova forma de representatividade? Diz ele em seu artigo: "Um grande desafio para a imaginação política contemporânea é o legado da internet neste início de século." Fonte: Revista. Filosofia ciência e vida.

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